Como mudar sua mente

O que a nova ciência das substâncias psicodélicas pode nos ensinar sobre consciência, morte, vícios, depressão e transcendência

De: Michael Pollan

Narrado por: Richard Mattos

Duración: 16 h y 20 m

Resumen del Editor

Nos anos 1940, quando o LSD foi descoberto, pesquisadores, cientistas e médicos acreditavam que a sociedade se preparava para uma iminente revolução no campo da psicologia. A substância alucinógena teria o potencial de revelar os mistérios do inconsciente, bem como oferecer avanços no tratamento de doenças mentais. Poucas décadas depois, o LSD se popularizou como droga recreativa, mas a intensa repressão ao movimento de contracultura fez com que as pesquisas com a substância fossem suspensas.

Após se debruçar sobre a história social dos alimentos em suas obras anteriores, Michael Pollan agora parte em busca de uma compreensão aprofundada da psique humana e de como as substâncias psicodélicas poderiam auxiliar tratamentos médicos. Como mudar sua mente conta a história do renascimento das pesquisas com esses compostos depois de anos de coibição e esquecimento. Pollan se dedicou a variadas experiências com alucinógenos e notou que eles também seriam capazes de melhorar a vida de pessoas saudáveis.

Em uma impressionante jornada de caráter tanto científico quanto pessoal, Pollan mergulha nos mais diversos estados da consciência e apresenta os progressos que essas substâncias trazem para os estudos mais recentes da neurociência, revelando que os benefícios terapêuticos são indissociáveis das experiências de transcendência proporcionadas por tais compostos.

©2018 Michael Pollan (P)2018 Editora Intrínseca Ltda.

Reseñas de la Crítica

“Pollan faz com que você não queira parar de lê-lo. Perspicaz e audacioso.”—The New York Times

“Um dos melhores escritores do campo científico, Michael Pollan está disposto, quando necessário, a deixar de lado a explicação materialista como único caminho para a compreensão. Uma das mensagens mais importantes do livro é que os benefícios terapêuticos das substâncias psicodélicas não podem ser separados das experiências místicas que elas incitam.”—The Guardian