• 06 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 04 - DIFERENÇAS, DISSIDÊNCIAS E DISSONÂNCIAS DOS SLAMS NO BRASIL

  • Jul 18 2024
  • Duración: 3 m
  • Podcast

06 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 04 - DIFERENÇAS, DISSIDÊNCIAS E DISSONÂNCIAS DOS SLAMS NO BRASIL  Por  arte de portada

06 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 04 - DIFERENÇAS, DISSIDÊNCIAS E DISSONÂNCIAS DOS SLAMS NO BRASIL

  • Resumen

  • Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo. A estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, abriga os textos de apresentação do eixo com diversas imagens e vídeos. Um deles é do 1º Torneio Nacional Singulares, que reuniu poetas de diferentes slams exclusivos para mulheres e pessoas de gêneros dissidentes. Organizado pelo Slam das Minas SP. O evento ocorreu no Sesc Ipiranga, em 2019.O eixo também abriga um outro vídeo de 2018 com Edinho Santos, poeta surdo, James Bantu e Erika Motta, todas pessoas negras retintas no O silêncio e a fúria – poetas do corpo, Trip TV. Nas fotos de Sérgio Silva há outras poetas surdas, como Catharine Moreira ao lado de Cauê Gouveia em foto em preto e branco – ambos expressivos, ela de cabelos longos ondulados está sinalizando, enquanto ele, de óculos e camisa xadrez também sinaliza e declama. Juntes escreveram o Pequeno Manual da Cultura Surda, manuscrito que está exposto. O fotógrafo Sérgio Silva também registrou Guilherme Stark Schaade Lopes, poeta do Slam do Corpo e Slam do Corpinho, no SLAM SP, 2018. Ele é uma criança branca de aproximadamente 8 anos, usa óculos, aparelho auditivo de implante coclear e sinaliza com as mãos diante da plateia.Há diversas outras fotos no eixo como as em memória e homenagem a Luana Barbosa, mulher negra, periférica, lésbica, mãe, brutalmente assassinada pela Polícia Militar de São Paulo em 2016. Além de registros de multidões nas apresentações do Slam das Minas, Slam das Mulé, Slam das Dandara do Norte, Slam da Terceira idade, Slam Amazônia, Slam do Corpo e o Slam das POCS, primeiro slam realizado por pessoas LGBTQIAPN+ no Ceará, entre muitas imagens de slams de pessoas predominantemente pretas entre todas as dissidências, como a intérprete de Libras Alessandra Makkeda, militante e ativista pelos direitos trans e travesti, retratada em foto e também em uma obra de 2019 fixada na parede, feita pelo artista Alexis Peskine sobre superfície de madeira com tinta preta e pregos que justapostos e aglomerados formam o rosto de Makkeda, mulher preta retinta de olhar firme e profundo.
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