Neste episódio, Larissa Moreira⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Moacir Fio⁠⁠⁠⁠⁠⁠ recebem Paulo Victor Mascarenhas para conversar sobre a figura da femme fatale na literatura e na cultura pop, desde suas primeiras aparições até sua evolução como símbolo transgressor. Para ilustrar a femme fatale moderna, analisamos Amy Dunne, personagem central do romance “Garota Exemplar” (2012) e da adptação para cinema de 2014 dirigida por David Fincher. Junte-se a nós para essa discussão sobre o arquétipo da femme fatale e o que sua evolução diz sobre as percepções sociais das mulheres ao longo do tempo.

Com participação livre e gratuita, convidamos todos a se juntar às nossas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠⁠⁠⁠vertentesdomal.com⁠⁠⁠⁠.

Referências usadas no episódio:

BARIC, Tea. The representations of femme fatale in literature and movies: a feminist phenomenon or a sexual object? Dissertação de Mestrado. J. J. Strossmayer University of Osijek. Croácia, 2017. Disponível aqui.

BOGUTSKAYA, Anna. Unlikeable female characters: the women pop culture wants you to hate. Naperville, Illinois: Sourcebooks, 2023.

COPENHAVER, John. Feme fatales, queer rage, and me. The Gay & Lesbian Review. Jan-Fev. 2022. Disponível aqui.

NASCIMENTO, Lyslei. Mulheres que matam: Judite, crime e redenção. In: JEHA, Julio; JUÁREZ, Laura; NASCIMENTO, Lyslei (org). Crime e transgressão na literatura e nas artes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015. p. 155-172.

ÖZDINÇ, Tuğçe. Femme fatale 101: the basic characteristics of the femme fatale archetype. Uluslararası Sosyal Araştırmalar Dergisi / The Journal of International Social Research. v 13. Ed 73. Outubro de 2020. P. 175-186. Disponível aqui.

RESTI, Sandra Widya; SOELISTYARINI, Titien Diah. From enchantress to murderess: the portrayal of Amy Dunne as “femme fatale” in Gillian Flynn’s Gone Girl. Allusion v. 05 n. 02. Agosto de 2016. P. 134-140. Departamento de Inglês da Universidade Airlangga. Indonésia, 2016.

ZACK, Edith. Powerful women, threatened men: the femme fatale myth. Edith Zack: 2013. E-book.

Lançado em 2015, o filme "A Bruxa", de Robert Eggers, chamou a atenção pela cuidadosa recriação histórica do século XVII e pela abordagem original da figura da bruxa. Neste episódio, ⁠Larissa Moreira⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠Moacir Fio⁠⁠⁠⁠⁠ conversam sobre o filme a partir do contexto histórico do puritanismo, da caça às bruxas e da colonização da "Nova Inglaterra", bem como a influência que tudo isso teve na formação da imagem da bruxa no imaginário cultural.

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠⁠⁠vertentesdomal.com⁠⁠⁠.

Referências usadas no episódio:

ALEXANDER, Brooks; RUSSEL, Jeffrey Bourton. A História da Bruxaria: Feiticeiras, Hereges e Pagãs. São Paulo: Goya, 2022.

BESSIÈRE, Irène. O relato fantástico: forma mista do caso e da adivinha. FronteiraZ, n. 9, p. 305-319, 2012.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017

HUXLEY, Aldous. Os Demônios de Loudun. São Paulo: Biblioteca Azul, 2014.

TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2017.

TODOROV, Tzvetan. Goya à Sombra das Luzes. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2014.

Você gosta de desvendar mistérios? Neste episódio, Larissa Moreira⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠Moacir Fio⁠⁠⁠⁠ recebem Raul Sousa, do Clube de Mistérios, para conversar sobre as origens da literatura policial, as convergências com o fantástico e os tropos dos locked-room mysteries, narrativas de crimes (aparentemente) impossíveis em salas trancadas ou vigiadas.

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠⁠vertentesdomal.com⁠⁠.

Larissa Moreira⁠ e ⁠⁠⁠Moacir Fio⁠⁠⁠ recebem a historiadora Inês Barreto ⁠para conversar sobre os fascinantes e enigmáticos grimórios, livros que despertaram a criatividade de inúmeros escritores ao longo dos séculos.

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠⁠vertentesdomal.com⁠⁠.

Referências usadas no episódio:

ASTIER, Colette. Interferências e coincidências das narrações literárias e mitológicas. In: BRUNEL, Pierre (Org.). Dicionário de mitos literários. Brasília: UNB, 1997, p. 491-497.

BARRETO, I. T. Feiticeiros, mandingueiros e cartomantes: representações dos praticantes de magia na imprensa (1890-1930). In: IV Semana Infernal – O Inferno e outros Espaços Sobrenaturais. Anais [...]. Florianópolis: [s.n.], 2021. Rio de Janeiro: Studiolo/UERJ, 2023, p. 117-125.

BARRETO, I. T. A representação do diabo e do pacto demoníaco no Livro de São Cipriano. In: V Semana Infernal – Pactos e Rituais. Anais [...]. Rio de Janeiro: Studiolo/UERJ, 2023, p. 113-121.

LE GOFF, Jacques. Maravilhoso. In: LE GOFF, Jacques & SCHMITT, Jean-Claude (Org.). Dicionário temático do Ocidente Medieval. São Paulo: Edusc, 2002.

PASI, M. Teses de magia. Trad. Ramalho, E. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, [s.l.], v. 13, n. 1, p. 266–276, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/religare/article/view/32024. Acesso em: 14 maio. 2024.

SANTOS, S. C. M. dos. Estado bruxólico: tecnologias de resistência das bruxas. 2023. 188 f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.

Larissa Moreira e ⁠⁠Moacir Fio⁠⁠ recebem a professora e pesquisadora Ana Raquel para discutir as muitas construções de personagens femininas no horror, tanto no cinema quanto na literatura.

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠⁠vertentesdomal.com⁠⁠.

Referências usadas no episódio:

ALMEIDA, Júlia Lopes de. Ânsia Eterna. Rio de Janeiro: Garnier, 1903.

FRANÇA, Júlio. O Gótico e a presença fantasmagórica do passado. In: ENCONTRO DA ABRALIC, 15, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2016. p. 2492-2502.

FRANÇA, Júlio; SANTOS, Ana Paula Araújo dos. O páter-famílias como vilão gótico em Úrsula, de Maria Firmina dos Reis. Revista SOLETRAS, v. 0, n. 34, 9 nov. 2017.

PASZKIEWICZ, Katarzyna; RUSNAK, Stacy. (eds.). Final girls, feminism and popular culture. Londres: Cham Palgrave Macmillan, 2020.

SANTOS, Ana Paula Araujo dos. O Gótico feminino na literatura brasileira: um estudo de Ânsia eterna, de Júlia Lopes de Almeida. 2017. 94 f. Dissertação (Mestrado em Literaturas de Língua Inglesa; Literatura Brasileira; Literatura Portuguesa; Língua Portuguesa; Ling) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.

TRENCANSKY, Sarah. Final Girls and Terrible Youth: Transgression in 1980s Slasher Horror. Journal of Popular Film and Television, v. 29, n. 2, p. 63–73, jan. 2001.

WILLIAMS, Anne. Art of darkness: a poetics of gothic. Chicago: The University of Chicago Press, 1995.

No segundo, Larissa Moreira e ⁠Moacir Fio⁠ analisam Duna, Parte 1 (2021) e Parte 2 (2024), adaptação do romance homônimo de Frank Herbert pelo cineasta franco-canadense Denis Villeneuve, sob a perspectiva do Duplo (sombra, reflexo, retrato, sósia, gêmeo), tema muito presente na literatura e na psicanálise.

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em ⁠vertentesdomal.com⁠.

Referências usadas no episódio:

HERBERT, Frank; ZANINI, Maria do Carmo (trad). Duna, 2º ed. São Paulo: Editora Aleph, 2017.

CUNHA, Carla. DUPLO. E-Dicionário de Termos Acadêmicos, 2009. Disponível em: Acesso em: 21 jun. 2022.

RANK, Otto. O duplo: um estudo psicanalítico. Porto Alegre: Dublinense, v. 1, 2014. Disponível em: . Acesso em: 21 jun. 2022.

SANTOS, Adilson. Um périplo pelo território duplo. Revista investigações, v. 22, n. 1, p. 51-101, 2009.

FREUD, Sigmund. O infamiliar e outros escritos. Tradução: Ernani Chaves, Pedro Heliodoro Tavares. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

ROSSET, Clément. O real e seu duplo: ensaio sobre a ilusão. Tradução José Thomaz Brum. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

No episódio de estreia, Moacir Fio e Larissa Moreira exploram o conceito de fantástico e suas possibilidades. Descubra como o fantástico permeia o entretenimento moderno e conheça a fundo as distinções teóricas de Todorov sobre o gênero (ou modo?).

Com participação livre e gratuita, junte-se a nós nas reuniões do grupo de estudos Vertentes do Mal e do Fantástico na Literatura, coordenado pela profa. dra. Ana Márcia Alves Siqueira, às sextas-feiras, das 13h às 14h. Saiba mais em vertentesdomal.com.

Referências usadas no episódio:

BESSIÈRE, Irene. El relato fantástico: forma mixta de caso y adivinanza. David Roas, org. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros S.L., 2001. 83-104.

CESERANI, Remo. O Fantástico. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.

POE, Edgar Allan. Ficção Completa, Poesia & Ensaios. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguillar, 2001.

ROAS, David. A ameaça do fantástico: Aproximações teóricas. São Paulo: Unesp, 2014.

TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2004.