O episódio desta sexta-feira (8), a despedida desta temporada do podcast, analisa os impactos da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos e o futuro da esquerda e da direita globalmente.

Mônica Bergamo, Marcos Augusto Gonçalves e Patrícia Campos Mello discutem o saldo que fica para vencedores e derrotados. A vitória do republicano Donald Trump oxigena a extrema direita, com reflexos inclusive no Brasil, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro tenta ignorar impedimentos judiciais para voltar à arena política.

Patrícia, que fala diretamente de Washington e rodou por alguns dos estados-pêndulo antes e durante a votação, explica o que a derrota de Kamala Harris significa para o Partido Democrata.

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O episódio desta sexta-feira (1º) é todo dedicado à última semana da campanha eleitoral nos Estados Unidos. Marcos Augusto Gonçalves conversa com Patrícia Campos Mello, que fala diretamente da Pensilvânia, um dos estados mais importantes na disputa entre Kamala Harris e Donald Trump. Com quase todas as pesquisas cravando um empate entre os dois, o cenário em que tudo pode acontecer até a votação de terça-feira (5) está desenhado —ainda que Trump tenha conseguido criar um clima de favoritismo para ele, como destaca Patrícia. Os jornalistas também comentam o incêndio nas urnas em dois estados, além da repercussão de uma piada racista sobre Porto Rico feita em um comício do republicano.

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As reflexões do segundo turno das eleições municipais brasileiras para a esquerda e para a direita, a estagnação de Kamala Harris e a loteria de Elon Musk nos EUA são os principais temas do episódio desta sexta-feira (25).

Mônica Bergamo e Marcos Augusto Gonçalves abrem o programa analisando a pesquisa Datafolha de São Paulo divulgada na quinta (24). A dupla também analisa como o pleito municipal impacta as projeções para a disputa nacional de 2026.

No segundo bloco, Patrícia Campos Mello e Mag falam sobre o fato de a democrata Kamala Harris não conseguir se descolar do republicano Donald Trump na corrida à Casa Branca. Trump já aparece com leve favoritismo na projeção de analistas para o colégio eleitoral. Os jornalistas também comentam a espécie de loteria que o bilionário Elon Musk está promovendo, com sorteios de US$ 1 milhão para eleitores republicanos: é compra de votos ou não?

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