• CNa#042: As Desventuras de Égout | Conto de Fantasia Medieval

  • Jul 3 2024
  • Duración: 19 m
  • Podcast

CNa#042: As Desventuras de Égout | Conto de Fantasia Medieval  Por  arte de portada

CNa#042: As Desventuras de Égout | Conto de Fantasia Medieval

  • Resumen

  • Égout nunca fora dos mais sortudos, mas sempre fora obstinado. Acompanhe as desventuras de Égout, e descubra que até o poço mais profundo possui uma saída. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Renato Soares. ▬ Narração: Wevison Guimarães. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “As desventuras de Égout”, um Conto de Fantasia Medieval. Era perto da hora do almoço em Luskan. Conhecida como a Cidade das Velas, uma cidade portuária na foz do Rio Mirar, na Costa da Espada do Norte. Se fosse um lugar normal as crianças estariam brincando, contudo houve uma briga. O pestinhas tinham por volta dos 7 anos, de um lado um rapaz magro, pele escura, orelhas pontudas, olhos amendoados e cabelos aparentemente prateados, naquele momento eram beges de tão sujos. Ele estava dentro de um saco de grãos com aberturas para os braços, pernas e a cabeça, considerando-o sua veste. Do outro, um garoto de aparência robusta, ossos largos, cabelos encaracolados, amarelos e brilhantes. Seus olhos eram azuis como um céu límpido de uma tarde primaveril e suas vestes eram de tecidos caros, tão bem alinhados quanto fosse possível a um excelente alfaiate de uma família abastada. As demais crianças torciam, gritavam e incentivavam a briga. Ambos rolavam pelo chão aos tapas, mordidas e beliscões. E tão logo a disputa se encerrou, todos começaram a debandar exceto o perdedor, que deitado no chão levantou o braço esquerdo, apontou o punho cerrado para o céu e disse em tom de ameaça: – Se insultar minha mãe novamente, William, provará minha ira mais uma vez!!! William apenas se virou, cuspiu sobre o derrotado e disse: – Vá se danar Égout!!! Ambos voltariam a brincar e a brigar novamente. Afinal, assim eram as crianças daquela região. O jovem William sempre diminuía o pobre Babel, lhe atribuía apelidos, entre eles, um que vai carregar pelo resto da vida: Égout ou esgoto em uma língua antiga. Idioma do qual o rechonchudo se gabava por saber algumas palavras. Em contrapartida, o pobre garoto jamais se apequenou e não se deixava insultar, apesar de sempre apanhar. Assim era o relacionamento de William e Babel. O primeiro, um garoto de classe média alta, cujo pai era um importante ourives da região. O segundo, um bastardo, cuja mãe trabalhava como cortesã, na taverna Jax Caolho, a mais frequentada da cidade. As confusões dos dois meninos, sempre repercutiam pela cidade. E nesse momento os amigos de sua mãe, em sua maioria músicos da taverna, geralmente intervinham. Eles iam resgatar o garoto maltrapilho, ofereciam-lhe banho, remédios, comida e um aposento para repouso. Além é claro de entretenimento e ensinamentos, músicas e rimas, a pedido da senhora Vivian Durand, a meretriz mais atraente da bodega local ou simplesmente a mãe de Babel, uma elfa negra legítima. Apesar de sua profissão, Vivian fazia todo o possível para estar presente na vida de seu filho, muito amável diariamente lhe contava uma história fantástica, advinda das aventuras de seus amantes ou mesmo dos livros que gostava de ler. Nesses momentos mais intimistas, o garoto chorava, contava sobre suas derrotas, seus sentimentos e perguntava sobre o paradeiro do pai. E sua mãe sempre lhe dizia palavras doces e reconfortantes, mas mudava de assunto, lhe pedia para esquecer aquele que jamais retornaria. Com o tempo o jovem, Babel “Égout” Durand, começou a entender o que sua mãe fazia, e porque desconversava quando o assunto paternidade vinha à tona. Passou a buscar alternativas para tirá-la dessa vida. Ele começou a trabalhar na taverna aos 10 anos como aprendiz de cervejeiro. Aos 12 assumiu o cargo de atendente e aos 14 tornou-se balconista taverneiro. Todavia, o dinheiro que o trabalho lhe assegurava era insuficiente para realizar seu sonho. Um dia, enquanto fazia compras pela cidade,
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