Devocional Verdade para a Vida

De: Ministério Fiel
  • Resumen

  • Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de Deus nos sustenta todos os dias e é tão necessária para nossa saúde espiritual como o alimento é para a saúde física. Em alguns dias, você pode se ver lendo a Palavra de Deus com alegria, e em outros você pode ler mais pelo dever; porém ela é essencial todos os dias.
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Episodios
  • Como somos justificados? - Filipenses 3.7-9
    Aug 31 2024
    Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo […] por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele. (Fp 3.7-9)
    A vida, muitas vezes, diz respeito ao que devemos fazer para ganhar acesso ou aceitação. “O que eu tenho de fazer para entrar naquela escola? Para ganhar aceitação por esse círculo social? Para alcançar o status de executivo?” Por natureza, os humanos, portanto, se perguntam a mesma coisa sobre as realidades espirituais: “que farei [eu] para herdar a vida eterna?” (Lc 18.18, ênfase acrescentada).
    Muitas vezes dependemos de nossas atividades — comparecimento à igreja, oração, leitura da Bíblia. Sentimo-nos confiantes quando as cumprimos, e condenados quando não o fazemos. Vemos a Lei de Deus como uma escada que subimos para sermos aceitos por ele.
    Na passagem que antecedeu este versículo, Paulo acaba de relatar todo o “lucro” terreno em sua vida, herdado e alcançado, desde seu nascimento privilegiado até sua educação de elite. A pureza de seu pedigree nunca esteve em questão desde o dia de seu nascimento. Paulo diz essencialmente: Se esses fatores alcançam a aceitação de Deus, você pode ver que eu tinha todos eles. Eu garanti que todos os detalhes espirituais e religiosos estivessem corretos? Com certeza.
    Paulo uma vez pensou ser um milionário espiritual. Ele pensou estar avançando em santidade. Então, um dia, tudo mudou. Numa viagem de Jerusalém a Damasco, Paulo percebeu que estava espiritualmente falido — que nem sequer estava no caminho da santidade.
    O que deu esperança a Paulo? Na mesma jornada, ele encontrou o Jesus ressurreto e crucificado (At 9.1-19) e compreendeu a doutrina da justificação: Deus declara que o pecador é justo com base na obra consumada de seu Filho.
    Longe de ser uma escada, a Lei de Deus é mais como um espelho que nos mostra que estamos errados e não podemos nos colocar no lugar certo. Como Paulo, toda vantagem que antes considerávamos um lucro agora é vista como uma perda, um fracasso.
    Como você pode saber que Cristo o aceita? Não porque você vai a ele com uma justiça própria; antes, porque seu pecado foi transferido para a conta de Cristo, que não conheceu pecado, mas se tornou pecado por você, para que você pudesse receber a justiça perfeita dele (2Co 5.21). Você não pode acrescentar nada para ser justificado com Deus. Você não pode subtrair nada de ser justificado com Deus. A justificação é plena porque Deus dá aos crentes a justiça de Cristo, e é final porque depende unicamente do dom de Deus através de seu Filho.
    Agora que sabe que não pode perder sua entrada na vida eterna, você está pronto para desistir de tudo pelo bem daquele que obteve o seu acesso: reputação, riqueza, proeminência, status, posses. O que quer que você tenha pensado em ganhar, agora pode considerar com alegria a perda. Você está disposto a perder sua vida por Cristo, pois sabe que através de Cristo você ganhou a vida verdadeira. Do que você luta para desistir por Jesus? Deixe sua justificação ser o motor de sua obediência de todo o coração.
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  • Uma oração oportuna - Atos 4.29,31
    Aug 30 2024
    Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra […]. Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus. (At 4.29, 31)
    Quando sentimos que nossa cultura está mais decididamente dando as costas ao Evangelho e se opondo mais ferozmente às afirmações das Escrituras, a questão natural é: o que fazemos? Nossa resposta não deve se basear no que é confortável, mas no que a Bíblia diz.
    A igreja primitiva não era estranha à agitação social. Sabendo que a esperança e a salvação poderiam ser encontradas na morte e ressurreição de Cristo, Pedro pregou destemidamente no Pentecostes, apenas algumas semanas depois de ter negado conhecer Jesus e ser seu seguidor (At 2.1-41). A pregação ousada de Pedro e dos outros apóstolos levou ao rápido crescimento da igreja — mas também levou a tumultos e perseguição para os crentes (vv. 1-22).
    Não é surpresa, portanto, quando lemos que eles elevaram suas vozes a Deus. Eles conheciam a oposição que enfrentavam, então oraram — com conhecimento, de maneira bíblica e ousada.
    “Agora, Senhor…” Se nos pedissem para terminar essa oração, provavelmente pediríamos a Deus que removesse as ameaças, sufocasse a oposição ou nos mantivesse longe da perseguição. No entanto, essa não era a oração dos primeiros crentes. Em vez disso, eles oraram para que declarassem o Evangelho “com toda a intrepidez”.
    A oração deles continua sendo oportuna. Sem dúvidas, a grande necessidade do momento na igreja de Jesus Cristo é simplesmente esta: coragem cheia do Espírito e centrada em Cristo. Estamos vivendo numa cultura moldada por uma mistura incoerente de opiniões e tensões. Nesse contexto, Deus nos chama a sair e dizer: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). Ao proceder assim, faríamos bem em lembrar que no coração do Evangelho está a cruz. Se vamos anunciar a Palavra com ousadia, então declararemos, nas palavras de Isaías, que na cruz Jesus “foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.5). Como Rico Tice aponta, isso exigirá que sejamos corajosos o suficiente para atravessar a barreira da dor e arriscar a hostilidade daqueles que discordam, a fim de encontrar fome entre aqueles em quem o Senhor já está trabalhando.
    Todo o Evangelho foi dado a toda a igreja para alcançar o mundo inteiro. Se você é um músico, engenheiro, fazendeiro ou farmacêutico, não importa; a responsabilidade de Deus para cada um de nós é anunciar sua Palavra, o mistério do Evangelho.
    Então, você está disposto a ser ousado o suficiente para orar por intrepidez? Não por uma vida fácil, confortável, saudável ou admirada, mas por uma vida de testemunho? Você tornará sua, diariamente, a oração da igreja primitiva, pedindo que pelo Espírito de Deus você seja cheio e encorajado a compartilhar seu Evangelho, custe o que custar, com um mundo que está desesperado pela verdade?
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    4 m
  • Um nome como nenhum outro - Salmos 148.13
    Aug 29 2024
    Louvem o nome do Senhor, porque só o seu nome é excelso; a sua majestade é acima da terra e do céu. (Sl 148.13)
    Deus se fez conhecido para nós, tornando seu nome conhecido para nós. Quando pensamos no nome de Deus, devemos pensar em sua natureza — sua essência, seu caráter e seus atributos. Seu nome o diferencia de todos e de tudo o mais, representando tudo o que ele é.
    O encontro de Deus com Moisés na sarça ardente, registrado para nós em Êxodo 3, ressalta a relação entre o nome de Deus e seu caráter. Quando Moisés se aproximou da sarça, Deus o instruiu a tirar os sapatos de seus pés, pois estava pisando em terra santa. No diálogo que se seguiu, depois de ser ordenado a ir a Faraó e exigir a libertação dos israelitas, Moisés perguntou compreensivelmente: “Quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?” A resposta de Deus? “Eu Sou o Que Sou” (Êx 3.13-14).
    Deus usa o verbo ser — “Eu Sou” — para transmitir o seu nome. Ao usar esse verbo, ele distingue entre si mesmo e todos os falsos deuses, que deveriam se chamar “eu não sou”. Os ídolos são feitos por mãos humanas — ou, em nossos dias, muitas vezes dentro de nosso coração. Os artesãos os moldam em madeira, pedra ou marfim e os prendem em pedestais. No entanto, eles inevitavelmente caem e precisam ser corrigidos. Um ídolo exige nosso serviço, mas não pode salvar. Nunca cumpre o que prometeu.
    Entretanto, para o Criador dos confins da terra, é justificável e correto que ele seja conhecido como Eu Sou, pois ele é como nenhum outro. Ele não foi criado. Ele é completamente autoexistente. Ele é completamente autorrealizado. Ele não precisa de ninguém e de nada. O que ele sempre possuiu, ele ainda possui. Ele não tem nem começo nem fim. Ele cumpre todas as suas promessas. Ele é o Deus de vida e poder ilimitados.
    Devemos exaltar seu nome, e apenas seu nome, pois é para isso que fomos feitos. Todos nós lutamos para não nos curvarmos diante de ídolos — aquelas coisas criadas que adoramos e pelas quais fazemos sacrifícios por acharmos que elas nos trarão vida. Porém, se quisermos adorá-lo como devemos, nossos ídolos devem cair diante dele. Ele é o único Criador, o único Eu Sou — o único que governa a terra e o céu.
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