Um navio australiano em 2012 foi visitar uma ilha no Pacífico e descobriu que ela não estava mais lá. Como uma ilha pode ter desaparecido? A partir desse caso, que inclui mitos, enganos, falcatruas e armadilhas, contamos histórias que colocam em dúvida todos os mapas, os dicionários e as enciclopédias do mundo. No que é possível confiar?

Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis Botana e Danilo Silvestre trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.

Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!

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NESTE EPISÓDIO

•⁠ ⁠Malachy Tallack é autor do livro "The Un-Discovered Islands: An Archipelago of Myths and Mysteries, Phantoms and Fakes" ("As Ilhas Des-Descobertas: Um arquipélago de mitos, mistérios, fantasmas e farsas").

•⁠ ⁠Nessa incrível entrevista para a National Geographic, Malachy Tallack conta histórias sobre ilhas desaparecidas e a "princesa" de Caraboo.

•⁠ ⁠Hy-Brasil era uma ilha da mitologia celta e foi indiretamente responsável por nosso país acabar sendo nomeado Brasil.

•⁠ ⁠A histórias das Ilhas Aurora e demais ilhas des-descobertas podem ser conferidas aqui.

•⁠ ⁠"Nihilartikel" é um suposto termo em alemão para verbetes propositalmente falsos, mas a própria origem do termo pode ser falsa.

•⁠ ⁠A história do "Mountweazel" original e outros casos que se enquadram no termo podem ser lidas aqui.

•⁠ ⁠O episódio da "Rádio Novelo Apresenta" em que o entrevistado inventa etimologias é o de número 29, chamado "Lendas Urbanas". A entrevista é com Eduardo Heck de Sá no segundo ato do episódio, de nome "For all".

•⁠ ⁠Descobriu qual é o "Mountweazel" do episódio? Conta pra gente aí nos comentários!

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E se você pudesse revezar entre seu corpo atual e “a sua melhor versão”, muito mais jovem? Essa é a proposta do filme “A Substância”, ainda em cartaz nos cinemas, da diretora Coralie Fargeat. O filme traz questões sobre horror, nossa relação com o corpo, identidade, procedimentos estéticos, envelhecimento e conversa, de uma forma inesperada, com a história dos bilionários que, acreditem, estão neste momento buscando a imortalidade.

Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.

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NESTE EPISÓDIO

-O curta-metragem “Reality+” de Coralie Fargeat, diretora de “A Substância”, ⁠pode ser assistido com legendas em inglês no YouTube⁠.

-Demi Moore foi uma das grandes estrelas do cinema nos anos 1980 e 1990. Ela estrelou filmes como “Ghost”, “Proposta Indecente”, “Assédio Sexual”, “A Letra Escarlate”, “Questão de Honra” e “Striptease.

-O termo “body horror” foi usado pela primeira vez no artigo ⁠"Horrality: The Textuality of the Contemporary Horror Film”⁠, do crítico Phillip Brophy.

-“A Mosca”, do diretor canadense David Cronenberg, foi lançado em 1986 e é considerado uma das grandes obras do gênero body horror.

-“O Retrato de Dorian Gray”, é um livro do escritor inglês Oscar Wilde e foi publicado pela primeira vez em 1890. Já “O Médico e o monstro” é um livro do escocês Robert Louis Stevenson de 1886. “A Metamorfose”, de Franz Kafka, foi lançado em 1915.

-“O Imortal”, de Jorge Luís Borges, é o primeiro conto do ⁠livro “O Aleph”,⁠ de 1949.

-A série brasileira “A Fórmula” ⁠pode ser assistida na Globoplay⁠. Em 2019, a série foi exibida em formato de filme na Sessão da Tarde.

-Na ⁠matéria “O homem que quer viver para sempre”⁠, a repórter Charlotte Alter, da revista Time, passa alguns dias conhecendo a rotina do milionário Bryan Johnson.

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Em 2010, às vésperas das eleições presidenciais, o candidato José Serra foi alvo de uma bolinha de papel na cabeça. O que se seguiu a isso foi uma enorme disputa de narrativas que envolveu grande trabalho investigativo e a imprensa tendo que admitir seus erros. Da bolinha de papel até a infame edição da Globo do debate presidencial de 1989, discutimos sobre as responsabilidades da imprensa e como nos dias atuais, mais polarizados, não é mais necessário pedir desculpas.

Este é o quarto e último episódio do Escuta Essa: Eleições, nossa série com histórias eleitorais. A partir da próxima quarta-feira, voltamos à nossa programação normal!

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NESTE EPISÓDIO

•⁠ ⁠No "Memória Globo"⁠ é possível encontrar detalhes do caso da bolinha de papel em José Serra⁠, com demonstrações de que nesse episódio não houve ma fé por parte da Rede Globo.

•⁠ ⁠A reportagem do Jornal Nacional com o depoimento de um perito balístico ⁠pode ser assistida aqui⁠.

•⁠ ⁠O mesmo "Memória Globo", por sua vez, a⁠dmite os erros na edição do debate presidencial de 1989⁠ e lista as mudanças que esse episódio causou na abordagem do canal para os anos seguintes.

•⁠ ⁠Armando Nogueira, responsável pela cobertura política da Globo na época do debate de 1989, ⁠insiste que a edição do debate transmitida no Jornal Nacional foi um erro do canal⁠, mas coloca a culpa num funcionário mal intencionado que o teria traído.

•⁠ ⁠Armando Nogueira era o diretor geral de jornalismo da Globo na época. Ele coloca a culpa em Alberico de Souza Cruz, que era diretor de telejornais. Com a repercussão do debate, Armando foi demitido e ⁠Alberico colocado em seu lugar⁠.

•⁠ ⁠Denis tem razão: a⁠ maior audiência da Globo nos últimos anos foi de 55 pontos no Ibope, na Copa do Mundo de 2018⁠, bem abaixo dos 66 pontos que o debate de 1989 alcançou.

•⁠ ⁠Joseph Lehman, que trabalhou com Joseph Overton, ⁠explica o conceito de "Janela de Overton"⁠ e como ele se relaciona com o cenário político atual.

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