Evangelho Segundo o Vergalho

De: Roberto Gamito
  • Resumen

  • Nunca diga: "que texto tão porcalhão é este?!" É o tipo de expressões que se devem deixar ao vulgo. Como é fácil de perceber, dou muito valor à sofisticação.
    Roberto Gamito
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Episodios
  • Capítulo 32 - Luís Martinho
    Aug 10 2024

    Luís Martinho. Humorista.


    Luís Martinho, uns dias acólito do humor negro, outros o Diogo Faro de marca branca, espanta-espíritos retrógrados, predador de sofá de crossfiteiros, exímio na arte de fazer inimigos, casamenteiro de Rita Matias e sósias, cronista paciente do seu próprio caparro, o qual cresce organicamente, sem ajuda de pós, a um ritmo alentejano, tratando cada músculo com a paciência de um biólogo, fã de coito consensual, respigador de referências masculinas actuais neste circo de testosterona extremista, até agora sem sucesso, segundo ele, coleccionador de cornos em coordenadas exóticas, sobe a palco e muda a atmosfera das salas. O primeiro humorista que vai de vela quando os humoristas fazem limpeza nos seguidores. Não se ofende com nada a não ser com humoristas que se ofendem facilmente.

    Perdigueiro de fascistas no restolho da moderação, aquele que os humoristas ouvem em segredo.

    Falámos noutros sítios, a saber Tertúlia de Mentirosos, esse estaminé onde humoristas e um Roberto Gamito, esse banana-mor, falam. Convidei-a para esta entrevista a resvalar para a conversa no Evangelho Segundo o Vergalho, espelunca onde não pedimos tomates emprestados para falar da vida . E onde o pirilau tem lugar de fala. E a cona.


    Luís Martinho nas redes:

    https://www.instagram.com/luismartinho1/


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    1 h y 31 m
  • Capítulo 31 - Patrícia Coelho
    Aug 3 2024

    Patrícia Coelho. Humorista.

    Patrícia Coelho, praticante de comédia em duas línguas; português, língua oficial dos taberneiros e inglês, língua dos zaragateiros incansáveis, sobe a palcos para esculpir risos e sorrisos em semblantes carregados. Uma espécie de psicóloga em série, mas sem o Porche na garagem. Resumindo, detesta seriedade na cara das pessoas, tal como um dono tóxico de uma pastelaria.

    Pessoa confiável. Disse-me que o Pedro Oliveira era um javardo. Confirmou-se. Disse-me que o Álvaro Cláudio era badalhoco. Não me enganou. Juntamente com o tipo da conversa anterior, o senhor Pedro Oliveira, com quem mantém relações humorísticas e de outra espécie, ambas consentidas, presumo eu, possui os Chanfrados da Vila, projecto cuja missão é semear com ganas o microfone em palcos com propósitos de fazer rir.

    Patrícia Coelho carrega um apelido de peso, animal com fama de ter pénis inquieto, pelo que é expectável que o namorado a recorde disso com assiduidade. Em caso de casamento, é o namorado que não quererá que a namorada adopte Oliveira como apelido, cuja vida sexual é, segundo os registos, pouco agitada, haja ou não vento.

    Viveu nos EUA, terra dos sonhos e dos sem-abrigo e regressou para Portugal, que é em tudo igual ao EUA, se descartarmos os sonhos.

    Patrícia não necessita de braçadeiras para se manter à tona na comédia nacional. Segundo fontes próximas e algumas distantes, é um doce e se o mundo fosse dos canibais poderíamos vê-la na vitrine de uma pastelaria canibal.

    Falámos noutros sítios, a saber Tertúlia de Mentirosos, esse estaminé onde humoristas e um Roberto Gamito, esse banana-mor, cavaqueiam. Convidei-a para esta entrevista a resvalar para a conversa no Evangelho Segundo o Vergalho, espelunca onde não pedimos tomates emprestados para falar da vida . E onde o pirilau tem lugar de fala. E a cona.


    Patrícia Coelho.

    Instagram: https://www.instagram.com/patchancoelho/



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    1 h y 8 m
  • Capítulo 30 - Pedro Oliveira
    Jul 27 2024

    Pedro Oliveira, recém-chegado ao fascinante e confiável mundo das tarólogas, dá cartas no humor nacional e como mecânico. Resumindo, nunca se cansa de enganar as pessoas.

    A fazer fé nas palavras de Patrícia Coelho e Álvaro Cláudio, duas fontes razoavelmente confiáveis, Pedro é um javardo. Volta e meia chanfrado da vila, e, em havendo dinheiro para a gota, da cidade.

    Quando rapa o cabelo, chamam-no drogado, quando deixa crescer a barba sem-abrigo. Entre uma coisa e outra chamam-lhe humorista. Os vexames pelos quais um homem branco heterossexual tem de passar actualmente.

    Pedro Oliveira, dono de um humor ácido, impróprio para quem tem um dieta rica em ferro, falou comigo noutras coordenadas, a saber Tertúlia de Mentirosos, esse circo onde humoristas e um Roberto Gamito falam. Convidei-o para esta entrevista a resvalar para a conversa no Evangelho Segundo o Vergalho, estaminé onde não pedimos tomates emprestados para falar da vida. E onde o pirilau tem lugar de fala.


    Pedro Oliveira nas redes.

    https://www.instagram.com/stewpdow/

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    1 h y 23 m

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