Eis um mistério mais complicado que o segredo de Tostines, bom, pelo menos para mim... Amar a nós mesmos, creio que é mais dificil do que amar a pessoa que escolhemos para estar ao nosso lado, por isso, com medo de retaliações ou acabarmos sozinhos, acabamos cedendo muito mais do que devíamos... No começo, pode até não aparentar dano algum, pelo contrário, pode nos trazer aquela sensação que estamos cedendo, pelo menos até percebermos que apenas um lado cede enquanto o outro, parece nunca satisfeito

Olá meu caro ou cara ouvinte, primeiramente, perdoe-me pelo atraso, foram dias corridos.

Ao conhecermos ou iniciarmos um relacionamento, nada mais comum do que ficar criando planos e mais planos com a pessoa, não é mesmo? Quando esses planejamentos realizamos com a razão de tanto vislumbre, é uma coisa, mas quando os planos estão somente em nossa cabeça é algo completamente diferente.

Nada mais comum do que esperarmos sempre o melhor para nós. Cansamos de ser infelizes, cansamos de ficar na seca sentindo os lábios rachando devido a falta de irrigação por outra saliva. E quando finalmente conhecemos alguém, esperamos que essa pessoa preencha todas as lacunas e ainda, seja o ser humano mais perfeito do planeta.

Criamos, sem querer, expectativas. Um dos primeiros pilares da frustração e depressão, afinal, quando alguém nos decepciona destroi nossas expectativas e nos remete para o mundo real, ou seja, expectativas sobre um relacionamento é um sonho, algo que pode ir além da realidade e ainda, acarretar na falta de respeito com a outra pessoa.

Infelizmente, quando a pessoa que está ao nosso lado não cumpre as expectativas, passamos a cobrar, queremos que ela seja do jeito que sonhamos para nós, entretanto, as pessoas são o que são e não aquilo que queremos.

Vem comigo neste novo episódio sobre expectativas. Taca o dedo no play

Você é daquelas pessoas que acha que o universo conspira contra você o tempo inteiro? É daquelas pessoas que, quando encontra alguém e tudo parece dar certo, sempre acontece alguma coisa que faz tudo ir por água abaixo? Ou é daquelas pessoas que adora falar sobre ex-companheiros para os atuais. Se por ventura se encaixar na descrição, você precisa ouvir esse episódio... Muitas pessoas realmente acreditam que o universo está contra quando, na verdade, a única pessoa que está contra é aquela que não percebe e aprende com as lições que temos todos os dias. Quer saber mais? Taca o dedo no play e vem comigo

Fala meu caro ou cara ouvinte, espero que esteja tudo na maior maravilha com todos vocês. Neste episódio falo a respeito de um profissional que trabalhou comigo anos atrás e que, de segunda a quinta, era preciso mandá-lo para casa, algo que não acontecia na sexta por ser o dia mais especial para ele. Sério mesmo... Nas sextas, era muito comum encontrá-lo de bom humor, mais paciente e muito mais receptivo para todas as alterações em materiais promocionais que criava. O que suas sextas tinham de tão especial para deixá-lo com todo esse humor? Era o dia acordado, entre ele e a esposa, para fazerem sexo... É mole? Já pensou ter um dia na semana para fazer algo assim? E se lhe dissesse que é melhor marcar do que deixar na mão da espontaneidade que tem como rival, os problemas corriqueiros do dia-a-dia.

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Meu caro ou cara ouvinte, espero que esteja muito bem. Primeiramente, obrigado pela escolha e espero que, neste episódio, encontre informações que poderão ajudar de alguma maneira ou ficar gravado em seu subconciente. Você já se pegou desejando a vida de seu vizinho? Seja o carro do ano ou até mesmo a esposa que parece mais compreensiva e companheira que a sua que mais briga do que tudo? Já se viu nesse tipo de questionamento? Saiba que não é o único, infelizmente, desejar a grama do vizinho não é incomum, pelo contrário... Entretanto, meu caro ou cara ouvinte, precisamos parar de nos deixar levar pela superfície dos acontecimentos que estão ao nosso redor. Às vezes, aquilo que julgamos perfeito é apenas a ponta do iceberg, ou seja, vemos o que está acima da superfície e não o que está logo abaixo. O assunto interessou? Então taca o dedo no play, vem comigo e sigamos o fluxo da existência

Olá meu caro ou minha cara ouvinte, espero que esteja maravilhosamente bem, caso não... Não se preocupe, tudo nesta vida é um aprendizado e, consequentemente, uma preparação para uma vida mais significativa. Mas não estou aqui para falar sobre a vida, quero falar sobre o amor e deixar uma pergunta: o amor tem prazo de validade? Será que realmente tem? O que você me diz? Neste episódio discorro sobre o assunto baseado na minha e na experiência de outras pessoas, como disse acima, as grandes lições da vida tiramos de nosso cotidiano e por que não compartilhar com todos... Felicidades e nos vemos no próximo episódio... Siga o fluxo sempre!

A maioria de nós esperamos um amor que não seja apenas um amor qualquer. Queremos aquele que nos leve as nuvens, que nos dê aquela sensação de orações atendidas, devido a sua perfeição angelical brotando em nossas vidas depois de tantos anos nutrindo os campos de nosso coração com lágrimas e decepção. Não é verdade?

Bom, provavelmente você já conversou com amigas e amigos a respeito da pessoa ideal para você. Pode ser sincero, afinal, sonhar não paga nada. O problema dos sonhos é quando começam a se tornarem uma espécie de modelo em nossa realidade, gerando uma idealização utópica e inatingível para qualquer ser humano.

Algumas pessoas não deixam de acreditar no amor porque querem, mas, infelizmente, por causa da quantidade de decepções que acumulam. Às vezes parece que não nascemos para ter alguém como sonhamos. As desventuras são tão dolorosas que acreditamos ter o dedo podre para os relacionamentos.

Acredite, você não tem dedo podre para o amor! O velho ditado diz que esse mundo é uma escola. Muitos ecoam tal máxima sem realmente ter consciência que de fato, é uma estação de aprendizado, desenvolvimento e crescimento. Todos os relacionamentos que vivemos, nos trouxeram algo mais do que lágrimas, dor ou decepção. Basta pensar um pouco a respeito e você perceberá algumas lições preciosas que acabaram passando despercebidas.