• Romanceiro da Inconfidência - Fala Inicial

  • Jul 28 2024
  • Duración: 2 m
  • Podcast

Romanceiro da Inconfidência - Fala Inicial  Por  arte de portada

Romanceiro da Inconfidência - Fala Inicial

  • Resumen

  • Fala inicial

    No poema, a poetisa expressa a angústia e a confusão de um indivíduo preso em um labirinto de esquecimento e cegueira, onde amores e ódios coexistem. A voz da condenação, a visão da masmorra negra e a sombra do carcereiro são imagens poderosas que evocam a opressão e a injustiça sofridas pelos inconfidentes. A referência ao “meio-dia confuso” e ao “vinte-e-um de abril sinistro” remete diretamente à data da execução de Tiradentes, o mártir da Inconfidência Mineira.

    O poema também questiona a natureza da justiça e da verdade, sugerindo que ambas podem ser enterradas na “mesma cova do tempo”, onde o castigo e o perdão caem juntos. A morte da tinta das sentenças e o sangue dos enforcados simbolizam a efemeridade do poder e da autoridade, enquanto a referência às “liras, espadas e cruzes” que agora são “pura cinza” sugere a transitoriedade de todas as coisas, sejam elas artísticas, militares ou religiosas.

    Texto completo em ⁠resumoporcapitulo.com.br/romanceiro-da-inconfidência-fala-inicial

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