A Comoção global da experiência pandêmica, marcou a nossa geração, e precisa ser vista como um grande chamado às mudanças. Há um apelo implícito e explícito, que precisa ser ouvido e elaborado, compreendido e dimensionado, para as escolhas mais conscientes, que faremos a partir de então. 

A dualidade é uma condição Humana, natural e portanto progressiva. Acolhe-la em si e no outro é a melhor forma de integrá-la, favorecendo assim, o impulso criativo da evolução, que é inexorável.

O reconhecimento sugere um novo olhar para o conceito de algo. E se tratando do poder feminino, se estiver projetado na primeira mulher da nossa vida, nossa mãe. Significará a dependência do reconhecimento externo, o que traz dor e frustração. 
É preciso sair dessa projeção com gratidão. Somente assim, será possível acessar o auto reconhecimento, que traz fruição da prosperidade, alívio e serenidade. 

Onde estão seus valores?
Dependendo da resposta que der a essa pergunta, descobrirá estar vivendo ou não o seu propósito. A paz que experimenta em seu coração pode ser a bussola do verdadeiro caminho que escolheu em essência percorrer.

A dúvida do amor e do amar, vem do conceito do amor. 
Quanto mais o ser humano se conhece mais saberá do Amor e do amar. 
O amor é mais que um sentimento, é o princípio da vida. 

Cada término de etapa da vida representa um luto. Algo precisa morrer, para o novo nascer. Estar em sincronia, com o movimento natural do ir e vir, traz paz, e permite reconhecer o inevitável, como uma oportunidade de crescimento.

A poesia retrata o fluxo natural e das emoções. Que busca o consciente, do mesmo modo que as águas profundas da terra buscam o oceano. 
O que ocorre com o micro ocorre com o macro e vice-versa.

Reflexões sobre o autovalor e a valorização do outro, e as implicações na relação afetiva.