Quando os filhos começam a deixar de ser crianças os cuidados com a saúde das meninas e dos meninos mudam e chega a hora de trocar o pediatra por profissionais da ginecologia ou urologia.

Nessa semana temos dois convidados: a ginecologista e obstetra Carolina Schneider (@dracarolina_schneider_chadud)e o urologista Wagner de Ávila (@drwagnerdeavila). Esse acompanhamento é muito importante, conforme explica a Dra. Carolina: “Quando uma menina chega na consulta, a gente percebe em que grau de maturidade ela está”. O Dr. Wagner comentou: “A gente já tem uma ideia de como vai ser o desenvolvimento e já fala para os pais”.

A perda de cabelo pode afetar qualquer pessoa, mas as que passam por doenças e principalmente o câncer, sofrem muito mais.Para falar sobre esse assunto, Karyn Bravo conversa com o cabeleireiro Sandro Dessou (@sandrodessou) e sobre quais são os papeis que cabem ao cabelereiro e ao dermatologista ao longo desse processo de recuperação.
Sandro Dessou acompanha diariamente pessoas nessa situação: “A gente não tem noção do sofrimento. A mulher não se reconhece. Ela olha no espelho e fala: quem é essa mulher aí que está olhando para mim?”

Nessa semana Karyn Bravo (@karynbravo) conversa com o médico Rafael Manzini (@drrafelmanzini) sobre a cirurgia pós-gestacional. Essa área de atuação possibilita correções estéticas e também funcionais, conforme explica o Dr. Rafael: “Aí que entra toda essa evolução técnica de cirurgia plástica, justamente para esse nicho da cirurgia do contorno corporal e cirurgia das mamas, do pós-gestacional, junto com essa parte funcional da diástase”.

Nem sempre é fácil lidar com as crianças e algumas têm o TOD – transtorno opositor desafiador – que torna a tarefa de educar ainda mais difícil. As birras e reclamações são mais persistentes que o normal e para falar sobre esse assunto, Karyn Bravo conversa com a neurologista infantil, Dra. Beatriz Borba Casella (@beatrizcasella). A Dra. Beatriz menciona algumas características do comportamento dessas crianças: “É aquela criança que perde a calma com facilidade, é muito sensível, costuma ser muito questionadora, (...) frequentemente se recusa a obedecer regras, incomoda outras pessoas, culpa os outros pelos seus erros, tem algumas crianças com TOD que tem um comportamento um pouco mais vingativo”.

Muitas pessoas têm sonhos e ambições que jamais conseguem alcançar, porém não lhes faltam condições para chegar aos seus objetivos. O que as impedem?

A convidada da semana do “Melhor da Vida” é a Dra. Luana Marques (@drluanamarques), pisócloga clínica e professora da Escola de Medicina de Harvard e Diretora do Laboratório de Pesquisa Pride, que é um programa de saúde do Hospital Geral de Massachussets.

A Dra. Luana comentou: “A pessoa fica ansiosa, com medo, e o cérebro começa a falhar. Isso dá um certo alívio, mas afasta a gente do sucesso, porque a gente está dando um passo para trás, ao invés de dar um passo para a frente. “

As pessoas que tiveram os privilégio de ter um convívio com os avós guardam lembranças por toda a vida. Esse bom relacionamento só traz benefícios para todos os membros da família.

É sobre esse assunto que nesta semana Karyn Bravo conversa com a psicóloga Cristiana Carvalho de Almeida Rocca. A Dra. Cristiana citou várias pontos positivos desse relacionamento: “Se os pais dessa criança valorizam a história de vida, fica mais fácil dessa ter o interesse pelo o que os avós vão mostrar para elas ou vão contar para elas. É interessante que a gente possa estimular esse relacionamento.”

Novas tecnologias chegam a todo momento como apoio à medicina, e nesta semana vamos conhecer a telemetria facial. O convidado do programa, Dr. Michel Daud Filho, é um entusiasta dessa nova ferramenta de apoio que permite ler sinais vitais através de uma fotografia por computador ou celular, a baixo custo.

Porém, faz um alerta importante: “A telemetria de sinais vitais é uma ferramenta do profissional de saúde, um médico, por exemplo. Na medicina, não se substitui o médico, não se substitui o outro profissional de saúde, isso é impossível. O dado dele, a sensibilidade dele, a máquina nunca vai conseguir, isso é minha opinião.”

Nesta semana vamos falar sobre um assunto que anda tirando o sono de muita gente: a inteligência artificial, e para falar a respeito, convidamos o psicólogo, consultor e autor do livro “O poeta e o robot”, José Ernesto Beni Bologna.

Será que, de fato, a inteligência artificial é uma ameaça real ou apenas mais um recurso que vamos aprender a usar? Segundo o Bologna, “O problema todo é o exagero. A neurose de ansiedade diante de novidades. Então eu diria que se justifica do ponto de vista psicológico relativamente infantil, excessivamente ansioso. Mas não se justifica, na minha opinião, do ponto de vista técnico, humano, real, cultural.”