Música e migração

De: Rádio Batuta
  • Resumen

  • A série é uma produção de Instituto Moreira Salles, Universidade Columbia de Nova York, Observatório de Favelas (Maré) e Museu Sankofa (Rocinha). Retrata artistas das favelas da Rocinha e da Maré e integra projeto que tem um braço na Índia.
    Más Menos
activate_Holiday_promo_in_buybox_DT_T2
Episodios
  • Episódio 1 – Artistas da Rocinha
    Feb 11 2022

    Amaury Cardoso nasceu há mais de 50 anos na Rocinha numa família que está há mais de 120 na favela. Ivanilda Pires, que assumiu o nome artístico Yda nã-dãn, nasceu em Maceió, viveu em São Paulo e é moradora recente do morro da Zona Sul carioca, onde habitam mais de cem mil pessoas. Ambos têm em comum uma prática cultural ampla, com a música à frente. Ele é do samba e da MPB. Ela, das tradições de matriz africana. Neste episódio, os dois compartilham com o ouvinte lembranças, mudanças, impressões e emoções que a Rocinha provoca. “Se chegar de ouvido aberto, vai conseguir ouvir o som da verdadeira Rocinha”, convida Amaury. Ele aponta para o caldeirão que é o lugar que considera uma cidade: “Rocinha é o Brasil minimizado”. Yda nã-dãn destaca a acolhida que recebeu na favela multifacetada que chama de “Rocinhas”: “Eu tinha medo e encontrei pessoas afetuosas”.

    Produção: Instituto Moreira Salles, Universidade Columbia de Nova York, Observatório de Favelas (Maré) e Museu Sankofa – Memória e história da favela da Rocinha

    Entrevistas e edição: Luiza Silvestrini

    Sonorização: Claudio Antonio

    Más Menos
    22 m
  • Episódio 2 – Artistas da Maré
    Feb 11 2022

    No conjunto de favelas da Maré, lar de quase 140 mil pessoas, há espaço para o sanfoneiro de forró José Afonso Aguiar, apelido Sabiá, e para a baterista de rock Ruth Rosa. Ele é paraibano de Campina Grande, casado com uma gaúcha, e vive desde 1987 na Maré, onde construiu família e carreira, como conta. Ela nasceu na favela, que considera “mais do que um endereço”. “É a minha identidade”, afirma a integrante da banda Canto Cego, de letras politizadas. Ruth ressalta que os muitos artistas que atuam na Maré não são “favelados fazendo arte, mas artistas fazendo arte”.

    Produção: Instituto Moreira Salles, Universidade Columbia de Nova York, Observatório de Favelas (Maré) e Museu Sankofa – Memória e história da favela da Rocinha

    Entrevistas e edição: Luiza Silvestrini

    Sonorização: Claudio Antonio

    Más Menos
    21 m
  • Episódio 3 – Artistas de Rocinha e Maré
    Feb 11 2022

    Os dois são conhecidos por nomes artísticos e já trilharam caminhos inversos. Pocahontas, paulistana que se radicou na Rocinha, foi para a Itália ensinar capoeira e samba. Nizaj chegou de Luanda com 4 anos e é um dos cerca de cinco mil angolanos estabelecidos na Maré. Ela lamenta que cenas de violência alcancem maior repercussão do que histórias de pessoas que ganham a vida com arte. Ele, nome do hip hop, ressalta como o conjunto de favelas em que vive é rico em arte e afirma que visitantes não devem entrar no bairro como se estivessem num zoológico.

    Produção: Instituto Moreira Salles, Universidade Columbia de Nova York, Observatório de Favelas (Maré) e Museu Sankofa – Memória e história da favela da Rocinha

    Entrevistas e edição: Luiza Silvestrini

    Sonorização: Claudio Antonio

    Más Menos
    18 m

Lo que los oyentes dicen sobre Música e migração

Calificaciones medias de los clientes

Reseñas - Selecciona las pestañas a continuación para cambiar el origen de las reseñas.