• Na reta final do Paulistão, o artilheiro simplesmente deixou o Corinthians

  • Jun 18 2024
  • Duración: 6 m
  • Podcast

Na reta final do Paulistão, o artilheiro simplesmente deixou o Corinthians  Por  arte de portada

Na reta final do Paulistão, o artilheiro simplesmente deixou o Corinthians

  • Resumen

  • Em 1988, durante a reta final do Campeonato Paulista, o Corinthians contava com o talento de Edmar, seu artilheiro. No entanto, uma convocação para a Seleção Brasileira o afastou das finais, marcando sua última atuação pelo clube. Antes de chegar ao Corinthians em 1986, Edmar teve passagens significativas por clubes como Cruzeiro, Grêmio, Flamengo e Guarani. No Palmeiras, apesar de ser o dono do próprio passe, enfrentou dificuldades nas negociações para renovar seu contrato, levando-o a transferir-se para o Corinthians.

    No Timão, Edmar rapidamente se destacou, marcando 14 gols em 19 jogos em seu primeiro ano e continuando a brilhar em 1987 com 23 gols em 53 jogos. Seu desempenho culminou na semifinal do Paulistão de 1987, onde marcou quatro gols contra o Santos. Em 1988, ele continuava em excelente forma, competindo pela artilharia do campeonato. Entretanto, sua participação foi interrompida pela convocação para a Seleção, que disputaria o Torneio Bicentenário na Austrália, uma competição preliminar às Olimpíadas de Seul.

    A decisão de participar do torneio australiano acabou sendo benéfica para Edmar, que se destacou e garantiu sua vaga nas Olimpíadas. No entanto, sua ausência foi sentida no Corinthians. A equipe teve que se reestruturar para as finais do Paulistão sem seu principal artilheiro. A situação se complicou ainda mais quando Marcos Roberto, substituto de Edmar, sofreu uma fratura durante um jogo. Isso levou o técnico Jair Pereira a buscar alternativas, culminando na ascensão de Viola, um jovem atacante da base, que se tornaria decisivo na conquista do campeonato.

    O Corinthians conseguiu superar as adversidades e se sagrou campeão paulista, enquanto Edmar, já na Europa, não retornou com a Seleção, mas seguiu sua carreira no Pescara da Itália. Este período foi marcante não só para Edmar e o Corinthians, mas também para Viola, que começou a construir sua história no clube e na Seleção Brasileira.

    FONTES CONSULTADAS:
    Jornal Folha de S. Paulo
    Jornal O Estado de S. Paulo
    Revista Placar
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