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  • NovusCast - 26 de Julho 2024
    Jul 26 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, foi divulgado o PIB do 2º trimestre nos EUA, mais forte que o anterior, puxado principalmente pela parte de consumo. Ainda por lá, foi divulgado o número oficial de inflação acompanhado pelo Fed (PCE), com leitura benigna, como esperado. O ex-presidente do Fed de NY, Bill Dudley, escreveu uma coluna afirmando que o Fed deveria iniciar o corte de juros já na próxima reunião – visão diferente da que carregava até então. Na Europa, os dados de atividade seguiram decepcionando; na China, o banco central cortou juros; no Japão, a inflação de Tóquio veio um pouco melhor que o esperado. ⁠ No Brasil, foi divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º bimestre, que trouxe ampliação do déficit esperado para o ano, no limite inferior da banda. O IPCA-15 de julho surpreendeu para cima, tanto no headline, quanto na parte de serviços, mas com contribuição relevante de passagens aéreas e seguros de automóveis, sendo esse último afetado pelas enchentes do Rio Grande do Sul. ⁠ Nos EUA, os juros fecharam (2 anos -13 bps), e o desempenho das bolsas foi marcado pela continuidade de um movimento de rotação setorial – Nasdaq -2,56%, S&P500 -0,83% e Russell 2000 +3,47%. Resultados piores que o esperado, como do Google e da Tesla, influenciaram tais performances. No Brasil, os juros abriram (jan/26 +27 bps), o Ibovespa caiu 0,10% e o real desvalorizou 1,05%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais dos EUA, Japão, Inglaterra e Brasil; os dados de emprego (JOLTS e Payroll) e atividade (ISM) americanos, além de mais resultados corporativos (como Microsoft, Apple, Meta e Amazon); e o PIB do 2º trimestre e a inflação de julho na Europa. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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  • NovusCast - 19 de Julho 2024
    Jul 19 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, os dados americanos de atividade referentes a junho – vendas no varejo e produção industrial – vieram mais fortes que o esperado, com o encerramento mais positivo do trimestre provocando revisões altistas para projeção do PIB. Os diretores do Fed seguiram discursando, com destaque para o Waller, que afirmou que o momento de cortar os juros está se aproximando. No âmbito político, o Trump sofreu uma tentativa de assassinato; e circulam rumores da possível desistência da candidatura do Biden. Na Europa, o ECB manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, sem trazer novidades relevantes na comunicação. Os dados de atividade da China seguiram decepcionando.

    No Brasil, o destaque ficou para o anúncio feito pelo ministro Fernando Haddad de bloqueio e contingenciamento de R$15 bilhões no Orçamento, acima da mediana de expectativas do mercado. ⁠ A semana foi marcada por elevação da aversão a risco e underperformance dos emergentes. Nos EUA, os juros abriram entre 2 e 6 bps, enquanto as bolsas tiveram queda – S&P500 -1,97% e Nasdaq -3,98%. No Brasil, os juros também abriram – jan/29 + 41 bps, o Ibovespa caiu 0,99% e o real desvalorizou 3,01%. O índice das bolsas emergentes fechou em -3,93%, e as commodities também desvalorizaram. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade e inflação nos EUA (PIB, PCE e PMIs), de atividade na Europa (PMIs), a decisão do banco central canadense, e a divulgação do IPCA-15 no Brasil. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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  • NovusCast - 12 de Julho 2024
    Jul 12 2024

    Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos números de inflação de junho nos EUA: o CPI veio abaixo do esperado, com deflação do headline e da parte de bens, e serviços com alívio do componente de habitação. Com o PPI, a expectativa para o core PCE de junho fica em 0,2%. O Powell, em fala no Congresso, disse que o mercado de trabalho parece estar equilibrado. No âmbito político, o presidente Biden segue sofrendo grande pressão do Partido Democrata para se retirar da corrida presidencial, tendo cometido duas gafes marcantes ao longo da semana. ⁠ No Brasil, o IPCA de junho também veio melhor que o esperado (0,21%), inclusive na abertura dos núcleos. Os números de atividade de maio – PMC (comércio) e PMS (serviços) – vieram fortes, ainda indicando pouco efeito das tragédias do RS. A Petrobras anunciou reajuste do preço de combustível, que foi interpretado como uma sinalização positiva diante dos receios de interferência governamental. Ainda, a regulamentação da reforma tributária foi aprovada na Câmara, com isenção para carne, incluindo também uma trava para alíquota do novo IVA. ⁠ Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 15 bps, e o de 10 anos, 10 bps. O S&P500 subiu 0,87% e o Nasdaq caiu 0,30%, mas o destaque foi a valorização de 6% do Russell 2000. No Brasil, o jan/29 fechou 28 bps, o Ibovespa subiu 2,08% e o real +0,57%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os números de varejo nos EUA, de atividade na China, de inflação no Reino Unido e no Canadá; as falas do Powell e do Waller (Fed); e as novidades do contingenciamento de recursos por aqui. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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