- O País pode ser uma potência na produção de alimentos sem desmatar.

- O Brasil pode liderar pelo bom exemplo da preservação da natureza.

- O Código Florestal pode ser o freio para a prática ilegal de desmatamento.

- 70% da biodiversidade do planeta não existe mais.

- Nações causadoras precisam se comprometer com auxílio generoso de recursos financeiros. 

- Não precisamos apenas de compromissos, mas, sim, de ações urgentes de fato.
- A agricultura é uma das grandes responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa.

- A ciência informa, as decisões ficam a cargo de quem toma as decisões.

- Agricultura brasileira não sobrevive sem serviços ecossistêmicos.

-A agricultura é a maior responsável pela perda da vegetação nativa e da biodiversidade.

O artigo completo, citado durante a entrevista, da pesquisadora ALINE SOTERRONI pode ser acessado neste link: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/gcb.16984

- A agroecologia do marketing não pode pautar a agroecologia emancipadora.

- O povo originário não precisa de tutela. Ele quer apenas respeito ao seu espaço e modo de vida.

- Agroecologia não tem relação com o capitalismo.

- A educação tem o papel de discutir segurança alimentar e produção sustentável e harmoniosa de alimentos.

- O acesso a produção agroecológica não deve ser excludente.

- A perda da identidade agroecológica solidária se dá também pela falta de políticas públicas.

- A agroecologia é bem mais do que produzir alimentos.

- O Estado deve ser laico de fato.

- "Deus quis assim" é uma construção para manter o povo dominado.

- A religião continua sendo moeda de troca e deveria voltar a ser de foro íntimo e não parte do Estado.

- A academia é colonizadora quando pesquisa os povos originários.

- Salvar as florestas passa também por salvar os moradores dela.

- Desenvolvimento é respeitar as particularidades de cada território e seus modos de vida.

- Povos originários não são minoria e precisam ser reconhecidos pela sua cultura.

- A agroecologia deve fazer parte de uma lógica desenvolvimentista que respeite a vida.

- Estamos perdendo o direito à soberania alimentar.

- A agroecologia está entrando na agenda dos gestores públicos.

- O Estado se omite em proteger e reconhecer os povos originários e quilombolas.

- Estamos perdendo espécies e reduzindo nossa alimentação à vontade da indústria.

- Parece que as catástrofes ambientais serão percebidas apenas pela dor.

- A preservação ambiental precisa ser recompensada pelo poder público.

- As políticas públicas de preservação precisam ouvir e praticar a pluralidade.

- Arranjos produtivos que respeitem a história dos povos necessitam de proteção do poder público.

- A agricultura familiar se torna empresarial e a diversidade é trocada pela monocultura.

- Territórios comunitários ainda recebem a atenção devida.

- A herança colonial impõe e enxerga os povos originários e quilombolas como inferiores.

-  Os invisíveis continuam escondidos.

Hora do play!

- Mais dados podem avaliar com mais rigor os riscos e consequências do uso excessivo de antibióticos em animais.

- Indústria farmacêutica não informa os números do consumo de antibióticos em animais.

- Estratégias de produção mais sustentáveis são urgentes.

- Prescrição de medicamentos controlados em animais deve ser feita somente por médicos veterinários.

- Criação intensiva de animais é responsável por grande do uso de antibióticos.

- Temos um problema de saúde pública que precisa ser discutido.

- Modelo produtivo industrial intensivo precisa ser revisto.

- Estratégias com menos uso de antibióticos já acontecem e devem ser estimuladas.

- Bem estar animal deve ser preocupação de todos.

- Controle passa por legislação que faça com que antibióticos só sejam dispensados por meio de prescrição veterinária.

- Consumidores precisam ser municiados com mais informações a respeito do que estão consumindo.

Play!

- A fome no mundo acaba com distribuição de renda e acesso a alimentos saudáveis.

- Merenda escolar de qualidade e saudável passa pela gestão e deve ser cobrada e acompanhada pela sociedade civil.

- Em ano de eleições o tema merenda escolar deve também pautar o debate.

- O gestor público precisa ter claro que a alimentação adequada é parceira na prevenção de doenças.

- Não sabemos com segurança que alimentos estamos consumindo.

- Higienizamos os alimentos utilizando água que também está contaminada com agrotóxicos.

- A ciência com ética deve pautar o comportamento do pesquisador.

- A comida é cultura e nos dá o prazer de viver e conviver.

- É fundamental o incentivo à preservação da história dos alimentos.

- A escola é o espaço para a discussão e implementação da alimentação saudável.

- A indústria que oferta alimentos considerados não saudáveis deve ser tributada fortemente.

- A qualidade do alimento começa na produção.

Play!

O programa de hoje é um tributo/homenagem a ANA MARIA PRIMAVESI.

Temas atuais relacionados ao legado deixado pela saudosa Primavesi serão a tônica dessa entrevista.

- O cooperativismo deve ser demandado na organização e produção de alimentos saudáveis.

- A agricultura de subsistência precisa ser retomada.

- Um outro modelo produtivo e racional passa também por investimentos em assistência técnica pública para os agricultores familiares.

- Sustentabilidade deve ser prática e não apenas discurso.

- Para o agricultor familiar, o agronegócio é um péssimo investimento.

- Insetos estão em risco e podem gerar colapso alimentar.

- É preciso investir em campanhas que alertem permanentemente para os riscos causados pelos agrotóxicos.

- A monocultura está acabando com a diversidade animal e vegetal.

- A nossa casa comum não pode ser tratada como um negócio que é pensada para gerar lucro acima de qualquer coisa.

- Os agrotóxicos ocupam um lugar de destaque entre aquilo que mais causa males para o planeta.

- Ou cuidamos do meio ambiente ou caminhamos para a extinção.

- Os valores que devem nortear a relação harmoniosa entre humanos e natureza não acontece na prática.

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- Exposição a agrotóxicos resulta em abortos espontâneos e câncer infantojuvenil.

- O agro pode até alimentar o mundo, mas ele também é responsável pelo adoecimento.

- Negacionismo tenta pautar e atrapalhar o debate a respeito da relação agrotóxicos e câncer.

- Leucemia atinge mais crianças.

- Faltam informações quanto ao número de intoxicações causadas por agrotóxicos.

- Gestores públicos, municipais e estadual, parecem não se sensibilizar com dados apresentados quanto ao uso e danos causados pelos agrotóxicos.

- É preciso pressionar o Ministério da Saúde quanto aos estudos que relacionam problemas de saúde causados pelos agrotóxicos.

- A sociedade necessita se posicionar quanto a este modelo agroexportador e defender um que preserve a biodiversidade.

- Existe pressão para que ocorra a subnotificação de casos de doenças relacionadas com agrotóxicos.

- Mortes causadas por agrotóxicos logo são esquecidas.

-Conselho: conheça o Pantanal antes que ele seja transformado em um grande campo de soja.

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