Na abertura das Olimpíadas de Paris de 2024, vimos uma das ilustrações mais claras do que têm acontecido nos últimos anos no ocidente. Enquanto a Igreja não compreender que foi chamada para manifestar o Reino de Deus em todas as áreas da sociedade, e não ficar trancada dentro das 4 paredes, estaremos sujeitos à essas afrontas. E de se pensar, que a cerimônia de abertura das olimpíadas sempre foi um evento para famílias. Nada mais do que a hipocrisia do discurso intolerante dos que mais pregam tolerância.

Bem-vindo à segunda fase do avivamento, onde nos aprofundamos na urgente e transformadora missão da colheita de almas. Nesta etapa crucial, a igreja é chamada a sair de suas quatro paredes e levar a mensagem de salvação a todos os cantos do mundo. A colheita de almas é mais do que uma responsabilidade, é um privilégio e um chamado de Cristo que exige ação imediata. Cada cristão é convidado a ser um agente de mudança, a espalhar o evangelho com paixão e propósito. Pois o mundo está clamando por esperança e nós temos a resposta. Não se trata apenas de pregar, mas de viver o evangelho, formando líderes que continuarão a expandir o Reino de Deus.

Quando você encara de perto a morte, duas reflexões vêm à tona: o que você leva e o que você deixa para trás. A morte é como um descanso temporário, uma jornada para a cidade celestial e um retorno ao lar eterno.

Para nós, cristãos, a morte é como dormir—um sono que contempla um despertar. Encaramos a morte encontrando consolo diante da dor e na esperança da ressurreição. Nesses momentos, é essencial ter a consciência limpa de que se vive uma jornada fazendo a vontade de Deus, não importa o que seja, custe o que custar.

Viver como uma moeda no bolso de Deus, usada para a Sua glória, é um chamado para todos nós. Ouça este episódio para entender melhor como a Bíblia aborda esse tema e encontrar paz e esperança nas promessas de Deus.