No dia 1 de julho foi celebrado o Dia Mundial da Biblioteca, data que tem como objetivo enaltecer a importância da leitura na educação e formação das pessoas.

Os livros são, historicamente, considerados o elemento mais poderoso de difusão do conhecimento e o meio mais eficaz para a sua conservação e manutenção. As bibliotecas são os espaços onde todo o tipo de conhecimento é guardado e documentado para que qualquer pessoa possa estudar, ler e consultar tais obras.

Mas e as bibliotecas universitárias? Elas funcionam da mesma forma? Eu posso encontrar livros popular numa biblioteca universitária? O que os universitários podem encontrar? Da Universidade Castelo Branco, o UCB In Foco desta semana é sobre a “Inauguração da Biblioteca Manuel Bandeira”. Neste episódio, vamos entender como a Biblioteca Manuel Bandeira funciona, além de todo o investimento que a UCB vem promovendo no local. O nosso convidado é o coordenador de comunicação da UCB, professor José Cipriano.

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No Brasil, a educação inclusiva é sustentada por políticas públicas e legislações como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), Lei nº 13.146/2015, e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008. Esses documentos legais e políticos reforçam o compromisso do país com a inclusão educacional e social de pessoas com deficiência.

A história da educação inclusiva é marcada por uma evolução nas concepções sobre deficiência e por esforços legislativos para garantir a igualdade de oportunidades educacionais. No entanto, a prática ainda revela contradições e desafios que precisam ser superados para que a inclusão se torne uma realidade efetiva nas escolas e na sociedade como um todo.

Escute esse episódio que reforça: espaço inclusivo é construir uma escola que acolhe a pluralidade, que garante espaço de fala para todos e todas, que oportuniza a aprendizagem real e significativa. Os estudantes devem aprender juntos, destacou a Declaração de Salamanca (1994).

A nossa convidada é a professora Patrícia Flávia Mota, do curso de Pedagogia da Universidade Castelo Branco. Ela é especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância, em Gestão da Educação Pública e em Orientação Educacional. Mestra em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutora em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

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No dia 14 de junho é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue, com o objetivo de incentivar e sensibilizar a população em prol da doação de sangue. O sangue é o único insumo em saúde que não é comprável, não é adquirido e nem produzido por uma fábrica, depende essencialmente da solidariedade humana.

Com a Campanha Junho Vermelho, os órgãos e autoridades em Saúde se reúnem com a finalidade de promover a autossuficiência do país na garantia das reservas de sangue. Com a doação voluntária, qualquer cidadão, dentro dos requisitos, pode realizar esse gesto de amor ao próximo, além de colaborar com a campanha.

Não há substituto para o sangue e a sua disponibilidade é essencial em diversas situações, tais como transfusões, cirurgias, acidentes, tratamento de câncer, entre diversos outros tipos de doenças graves.

O UCB In Foco desta semana é sobre o Junho Vermelho, a Campanha Nacional de Doação de Sangue. Neste episódio, vamos entender como este insumo é tão valioso para a vida humana e como a sua doação voluntária pode salvar diversas vidas.

Para falar sobre este assunto, convidamos a enfermeira do Hemorio Marcele Calazans.

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