• Grupo de Trabalho de Afinidade LGBTQIA+

  • Jun 21 2024
  • Length: 20 mins
  • Podcast

Grupo de Trabalho de Afinidade LGBTQIA+  By  cover art

Grupo de Trabalho de Afinidade LGBTQIA+

  • Summary

  • Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça do Senado Federal lança grupo de trabalho voltado à inclusão, como foco na valorização da diversidade. Entrevistados da edição de maio do podcast Senado e Você, a coordenadora do Comitê, Stella Maria Vaz, e o coordenador do GT, Osmar Arouck, falam sobre os objetivos da iniciativa e desafios da pauta Um espaço de segurança para que todos possam partilhar, discutir e refletir sobre as demandas e necessidades das pessoas LGBTQA+. Essa é a proposta do novo grupo de trabalho criado pelo Comitê de Igualdade de Gênero e Raça do Senado. A data escolhida para o lançamento não poderia ser mais propícia: 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Em entrevista ao podcast Senado e Você, a coordenadora explica que a criação do grupo é uma forma de valorizar as pessoas em toda sua diversidade: “Em 2020 criamos o GT de raça, que impulsionou muito a pauta racial por meio de um espaço de acolhimento, escuta e fortalecimento. Com esse novo grupo conseguiremos impulsionar também a pauta LGBTQIA+. O primeiro passo para dar voz é garantir a escuta atenta”, diz Stella. Coordenador do grupo de trabalho de afinidade LGBTQIA + , Osmar Arouck afirma que os resultados do GT devem servir de referência para a sociedade como um todo: “O Senado é uma vitrine muito poderosa, onde se estabelecem políticas públicas e garantias de direitos; devemos fazer aqui o exercício normal e cotidiano da garantia desses direitos. Além de acolher pessoas com suas diversas expressões dentro da diversidade sexual, o grupo receberá familiares e amigos, pessoas aliadas, que estão ao lado dessa luta. É uma questão de visibilidade, de garantia de direitos e de não recuar nas conquistas que já foram feitas”, pontua. Para se ter uma ideia da importância da pauta do novo GT do Senado, um dossiê divulgado no ano passado pelo Ministério dos Direitos Humanos indica que, só em 2022, o Brasil teve 273 casos de mortes violentas de pessoas LGBTQIA+. Segundo o mais recente Censo do IBGE, 9% da população brasileira se identifica como integrante desse grupo.
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