Percorrer os caminhos do labirinto heideggeriano não é nada fácil, mas a professora e filósofa Marcia Sá Cavalcante Schuback nos ajuda a encarar de frente a obra magna do autor: Ser e Tempo. Com muitas esquinas e veredas estreitas a obra de Heidegger não se apresenta apenas como um desafio, mas antes como um convite à admiração filosófica. O fio se desenrolou do seguinte modo:

1. A questão sobre o sentido de ser;

2. A noção de Dasein e sua tradução por Presença;

3. Tempo e temporalidade;

4. Ser tocado pela filosofia.

Continuando a série sobre Fiódor Dostoiévski, chegou a vez de Memórias do subsolo, livro de grande intensidade e cumulação dos temas que marcam a obra do autor russo. O professor Cadu nos traz uma visão contextual, além de nos oferecer sua análise de um dos livros mais importantes da literatura russa e universal.   

Conhecedor do labirinto hesiódico, o ilustre professor da USP, Jaa Torrano, nos deu a honra de ouvi-lo falar sobre a Teogonia. Apareçam na Casa:

- As musas de Hesíodo;

- Os primeiros nomeados: Caos, Terra, Eros e Tártaro;

- A sucessão dos deuses e Afrodite;

- Zeus e a ordem cósmica;

- Prometeu e os mortais;

- Odisseu e sua astúcia: uma comparação com Zeus. 

Hoje quem desenrola o fio de Ariadne é o Prof. Dr. Carlos Eduardo Varella Pinheiro Mota, especialista na obra de Fiódor Dostoiévski. 

O professor falou sobre os aspectos mais relevantes da biografia de Dostoiévski, desde sua formação como engenheiro, a primeira obra e a fama repentina que o autor recebeu, até sua prisão na Sibéria. A conversa segue até o período de "Memórias do subsolo", livro que comentaremos num episódio dedicado especialmente a ele. 

Sejam bem-vindos ao labirinto de Dostoiévski.

Para atravessar os intrincados caminhos da mente, a Casa recebeu Gabriel Jucá, professor de filosofia da PUC-Rio. 

Na episódio apareceram os seguintes temas da filosofia da mente: 

- o problema da natureza da mente, da consciência e da percepção;

- os principais representantes desse modo de filosofar;

-  a origem da filosofia da mente;

- o que há de mais atual no assunto;

- por onde começar a estudar? Dicas de livros e de percurso.   

Para atravessar o labirinto homérico, conversamos com o jornalista, professor e pesquisador Felipe Marques . 

Os fios desenrolados na Casa foram: 

1. A relação entre a poesia homérica e a cultura ocidental.

2. A questão homérica - o que ela significa? Homero existiu?

3. A estrutura dos livros: Ilíada e Odisseia.

4. A importância da poesia homérica nos dias de hoje.

5. Indicação de leitura para os iniciantes. 

6. Comentário sobre as traduções disponíveis.