A gente resolveu fazer uma espécie de “parte 2” de um dos episódios mais bacanas do finado Asterisco, do JUDÃO.com.br – e convidamos a eterna viajante @renatamotta para falar um pouco sobre os 85 países que já teve a chance de conhecer. Sim, ela ama viajar e, mais do que apenas curtir novas experiências (que é muito legal), ela curte ser surpreendida. Adora chegar num lugar sem saber o que esperar daquele povo, daquela cultura, das histórias que vai descobrir. Foi isso que a fez viajar tanto para a temida Coreia do Norte quanto, mais recentemente, para cinco países que terminam com “ão” (incluindo alguns que temos CERTEZA que você sequer conhecia).

Como parte de um movimento coordenado, lá está o Kiko do Foguete no seu Twitter, metendo o bedelho na nossa democracia, como todo bom bilionário americano acha que deve. E entre novos ataques ao STF, surge o tal papo sobre “ditadura”, “censura” e o espantalho conhecido como “liberdade de expressão”. Mas, afinal, liberdade de expressão é sinal verde pra falar o que quiser MESMO? Pra perpetuar discurso de ódio, pra ser racista, machista, homofóbico? Liberdade de expressão é liberdade de opressão? Para discutir o assunto, chamamos a jornalista Anita Efraim (@niefraim) – que nos ajudou a entender o motivo da resposta para as três perguntas acima ser apenas e tão somente NÃO.

Acesse www.imaginasepeganoolho.com.br ou então procure seu feed favorito em https://linktr.ee/imaginasepeganoolho (link tá na bio!)

#liberdadedeopiniao #liberdadedeexpressao #democracia #liberdadedeimprensa #discursodeodio #podcast #podcasting #podcastBR #imaginasepeganoolho

Um mês depois daquela tarde repleta de bandeiras do Brasil (e algumas de Israel) e camisetas da seleção, em plena Avenida Paulista, o que se pode esperar do chamado bolsonarismo, deixando de lado as piadas e os memes?

Que força o ex-presidente Jair pai realmente ainda tem, em meio a uma avalanche de denúncias e uma ameaça cada vez maior de prisão? Este movimento precisa, de fato, do próprio Bolsonaro ou está construindo novos avatares para a sua atuação política daqui pra frente?

Para responder estas e outras perguntas, chamamos Anelise Fróes, doutora em Antropologia Social, pós-doutoranda no Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da FUNDASP/PUC-SP, onde coordena o Grupo de Pesquisa Diálogos da Diáspora – Racismo e Antissemitismo.