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  • NovusCast - 04 de Outubro de 2024
    Oct 4 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o presidente do Fed, Jerome Powell, falou sobre as revisões recentes dos indicadores americanos de renda nacional, renda pessoal e poupança, afirmando que elas reduziram o risco de uma desaceleração mais acentuada da atividade à frente, além de reforçar que o cenário base do Fed é de 0,50% de cortes adicionais esse ano. Ainda por lá, foram divulgados diversos números de mercado de trabalho, indicando pedidos de auxílio desemprego em patamar baixo, criação de vagas bem acima da expectativa e queda da taxa de desemprego. Por fim, houve ataque do Irã a Israel, que promete retaliação em mesmo nível. ⁠ No Brasil, a Moody’s elevou a nota de crédito do país de maneira inesperada, mantendo perspectiva positiva, e relatando o necessário para aproximação do grau de investimento. Além disso, o governo publicou 2 medidas provisórias inseridas na agenda de aumento de tributação, uma relacionada aos bancos, e uma relacionada ao lucro das multinacionais. ⁠ Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 36 bps, enquanto o juro de 30 anos abriu 15 bps; as bolsas fecharam perto da estabilidade – S&P500 +0,22% e Nasdaq +0,13%. No Brasil, os juros abriram entre 8 e 11 bps, o Ibovespa caiu 0,71%, e o real desvalorizou 0,40%. O petróleo subiu 9%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e nos EUA e, no final de semana, as eleições por aqui, com destaque para a eleição para a prefeitura de São Paulo. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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    14 mins
  • NovusCast - 27 de Setembro 2024
    Sep 27 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, as atenções se voltaram para a China com o anúncio de novos estímulos, que incluem a redução da taxa de compulsório dos bancos e a emissão de títulos do governo, visando impulsionar a atividade econômica. Na Europa, os indicadores econômicos mostram sinais de enfraquecimento, especialmente no setor de serviços na França, passado o efeito positivo dos Jogos Olímpicos. Nos EUA, os dados econômicos recentes destacam a resiliência da economia, com revisões altistas para a renda interna bruta.

    No Brasil, a divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas gerou frustração no mercado financeiro, diante da redução do esforço fiscal, que reforçou os receios quanto à sustentabilidade das contas públicas. A ata do Copom enfatizou a necessidade de vigilância contínua em relação à inflação no país.

    As bolsas asiáticas foram o grande destaque da semana, com o índice de Shanghai subindo 12,8% e o de Shenzhen 16,25%. Nos EUA, as taxas de juros de curto prazo recuaram, enquanto as de longo prazo aumentaram em até 2 pontos-base. As bolsas americanas mantiveram-se em alta, com o S&P 500 subindo 0,62% e o Nasdaq 1,1%. O Brasil também se beneficiou desse movimento, com o Ibovespa registrando um aumento de 1,27%, impulsionado especialmente pelas ações da Vale, que valorizaram mais de 11%. Além disso, o real brasileiro se apreciou em 1,4%, e o peso chileno teve uma valorização significativa de 3,5%. Na próxima semana, será importante acompanhar a agenda econômica internacional, que inclui a divulgação do payroll, ISM, Jolts e o CPI da Zona do Euro.

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    18 mins
  • NovusCast - 20 de Setembro 2024
    Sep 20 2024

    No episódio de hoje, nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos discutem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, ocorreram atualizações importantes, com destaque para a decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir a taxa de juros em 50 pontos-base. Esse movimento reflete a preocupação da autoridade monetária em mitigar os riscos de uma possível recessão. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) optou por manter a taxa de juros em 5%.

    No Brasil, a retomada do aperto monetário pelo Banco Central (BCB), sustentada por um discurso firme, sinaliza que o ciclo total de alta dos juros deve variar entre 2,5 e 3,0 pontos percentuais. O comitê indicou que deverá acelerar o ritmo desse ajuste já na próxima reunião, considerando a atividade econômica robusta e uma inflação ainda sob pressão.

    Em relação aos mercados, as taxas de juros de longo prazo nos EUA aumentaram mais do que as taxas de curto prazo. Observamos que as taxas mais curtas apresentaram poucas alterações, enquanto as taxas mais longas chegaram a subir até 10 bps. As bolsas americanas tiveram um bom desempenho, com o S&P 500 subindo 1,36%, o Nasdaq avançando 1,42% e o Russell 2000 crescendo 2,08%. No Brasil, o Ibovespa registrou uma queda de 2,83%, enquanto o real se valorizou em 0,93%.

    Na próxima semana, aqui no Brasil, estaremos atentos à divulgação da Ata do Copom, ao IPCA-15 e aos dados do mercado de trabalho. No cenário internacional, acompanharemos os índices PMI e a decisão de política monetária na Austrália.

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    14 mins
  • NovusCast - 13 de Setembro 2024
    Sep 13 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, foram divulgados alguns dados de inflação americanos (CPI, PPI, Import Price Index), com a parte de serviços (residenciais principalmente) vindo levemente acima do esperado, enquanto a parte bens segue em processo deflacionário – juntando os inputs, expectativa novamente positiva para o PCE. Ainda, foram feitas diversas comunicações por articulistas e ex-membros do Fed, abordando a possibilidade do início do ciclo dos cortes com 0,50%. Ocorreu também o debate entre Donald Trump e Kamala Harris, com percepção de melhor desempenho da Kamala. Na Europa, o ECB cortou o juro em 0,25%, e a Lagarde se mostrou muito confortável com o pace de cortes de mesma magnitude trimestralmente. Por fim, os dados de inflação e atividade na China demonstram a continuidade da fraqueza da demanda.

    No Brasil, houve a aprovação do projeto que definiu a nova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos. A semana foi marcada por uma série de notícias fiscais um pouco mais negativas. Do lado dos dados, os de atividade (PMC e PMS) surpreenderam positivamente, com composição benigna, e de inflação (IPCA) veio próximo ao esperado. ⁠ Nos EUA, os juros fecharam entre 4 e 8 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +4,02%, Nasdaq +5,93% e Russell2000 +4,36%. Das moedas, o destaque ficou para o peso mexicano, que valorizou 4,03%. No Brasil, os juros abriram entre 2 e 10 bps, o Ibovespa subiu 0,23% e, o real, 0,63%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão dos bancos centrais americano, brasileiro, inglês e japonês; dados de inflação no Reino Unido e dados de atividade (vendas no varejo) nos EUA. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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    18 mins
  • NovusCast - 06 de Setembro 2024
    Sep 6 2024

    Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, o foco ficou voltado para os dados de mercado de trabalho nos EUA, como JOLTs, ADP e Payroll, todos sinalizando tendência de desaceleração. Um dos diretores do Fed, Christopher Waller, falou hoje, afirmando que definir o ritmo e a magnitude dos cortes de juros será desafiador, mas que a atividade não parece estar colapsando, ao nosso ver revelando preferência inicial por ajustes graduais. No Canadá, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como amplamente esperado, com dados de emprego também reafirmando contexto de desaceleração. No Japão, os dados de salário vieram acima do esperado, e os membros do BoJ seguiram falando em subir juros caso os preços evoluam conforme a expectativa. ⁠ No Brasil, o governo apresentou o PLOA de 2025 ao final da última semana: como esperado, com receitas otimistas e despesas também otimistas com relação às projeções a mercado. Ainda, foi divulgado o PIB do 2º trimestre desse ano, bem mais forte que a expectativa, puxado por demanda doméstica e setores sensíveis a política monetária, com revisão altista do 1º trimestre. Por fim, foi agendada a sabatina do indicado para a próxima presidência do BCB, Gabriel Galípolo, que ocorrerá 08/10. ⁠ Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 31 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho bastante negativo - S&P500 -4,25%, Nasdaq -5,89% e Russell2000 -5,69%. No Brasil, o jan/26 fechou 26 bps, o Ibovespa caiu 1,05% e o real ficou próximo a estabilidade (+0,13%). ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão do Banco Central Europeu, números de inflação dos EUA, China e Brasil, além de dados de atividade (comércio e serviços) por aqui. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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    18 mins
  • Call Mensal - Agosto 2024
    Sep 6 2024

    Quinta-feira, dia 05/09/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

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    36 mins
  • NovusCast - 30 de Agosto 2024
    Aug 30 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semaana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA (PCE), em linha com o esperado, mas com revisões de PIB e perspectivas do 3º trimestre indicando consumo ainda muito forte. Na Europa, também foram divulgados dados de inflação, que vieram em linha com o esperado, mostrando a parte de serviços ainda firme.

    No Brasil, o destaque ficou para o discurso do presidente do BCB, Roberto Campos Neto, na Expert, no qual ele reforçou a mensagem que já vinha trazendo, vista como dove, falando abertamente de gradualismo e incerteza dos movimentos de juros, além de afirmar que as precificações a mercado estão incondizentes com a comunicação formal da entidade. Foram divulgados dados de inflação (IPCA-15), ligeiramente acima da expectativa e com a parte de serviços devolvendo uma parte da alta do mês anterior; e dados de mercado de trabalho (PNAD Contínua), que segue muito forte, porém dando leves sinais de moderação. No âmbito político, houve polêmica a respeito do anúncio do programa vale-gás, visto como uma tentativa de ampliar despesas fora do arcabouço fiscal. Por fim, foi confirmado o nome do diretor Gabriel Galípolo como indicação para a presidência do BCB.

    Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 11 bps, enquanto as bolsas não tiveram variações expressivas - S&P500 +0,24%, Nasdaq -0,74% e Russell2000 -0,09%. No Brasil, o destaque ficou para o movimento de juros: (jan/26 abriu 37 bps, jan/29 abriu 55 bps), o Ibovespa fechou estável (+0,03%) e o real desvalorizou 2,59%.

    Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de mercado de trabalho (JOLTs e Payroll), de atividade (ISM) americanos, além do discurso do membro do Fed, Christopher Waller.

    Não deixe de conferir!

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    10 mins
  • NovusCast - 23 de Agosto 2024
    Aug 23 2024

    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas.

    No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária. ⁠ Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China. ⁠ Não deixe de conferir!⁠

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    17 mins