O vídeo apresentado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro destaca os benefícios proporcionados pelo Empório Naval, uma associação sem fins lucrativos que apoia mais de 500 mil pessoas relacionadas à Marinha do Brasil. O presidente do Empório Naval, Morilo, compartilha sua trajetória desde os 14 anos, quando ingressou no Colégio Naval, até sua aposentadoria em 2021, após 32 anos de serviço na Marinha. Ele enfatiza o propósito do Empório Naval em oferecer vantagens e benefícios corporativos aos militares, servidores civis, pensionistas e seus familiares, ajudando-os a economizar e melhorar sua qualidade de vida. Morilo também menciona o impacto positivo que a parceria com o Empório Naval pode ter para empresas, proporcionando visibilidade e acesso a um público específico. Ele cita exemplos de parcerias com empresas de uniformes, academias, lojas de varejo e serviços variados, destacando como essas colaborações beneficiam tanto os militares quanto os empresários. A associação promove ainda a participação em eventos institucionais da Marinha, criando oportunidades de marketing e divulgação para seus parceiros. Em suma, o Empório Naval visa fortalecer laços e oferecer suporte contínuo à família naval, alavancando benefícios e vantagens econômicas.

No podcast do Centro de Negócios RJ, discutimos o "Hub de Inovação em Favelas" com convidados notáveis, incluindo Robson Santos e Omar Santos. Adam Newman explicou sua jornada do Colorado até o Vidigal, destacando a motivação de utilizar seus privilégios para criar conexões significativas e promover mudanças nas favelas cariocas. Ele vendeu tudo nos EUA para viver uma vida de propósito no Brasil, enxergando o potencial de oportunidades culturais e econômicas. A conversa abordou a importância de reconhecer e valorizar os talentos e empreendimentos nas favelas, desmistificando a ideia de que são apenas locais de consumo. Robson ressaltou a necessidade de integrarmos as favelas ao setor formal de negócios, enquanto Omar destacou sua jornada de Manguinhos à posição de executivo na TV Globo. Adam enfatizou a criação de parcerias estratégicas de longo prazo com empresas, focando em capacitação e desenvolvimento sustentável para beneficiar mutuamente as comunidades e o setor privado, promovendo uma verdadeira transformação econômica e social.

Neste podcast do Centro de Negócios da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Eduardo Rebuzzi, presidente do Conselho de Logística e Transportes, discute a importância e a complexidade do setor de transportes no Brasil. Rebuzzi destaca que o transporte rodoviário de cargas é fundamental para a economia, movimentando cerca de 65% dos produtos nacionais. Ele frisa que a organização do setor é essencial para defender as demandas e infraestrutura necessárias, salientando a função intermodal do transporte rodoviário para conectar diferentes modais como ferroviário, aquaviário, aéreo e marítimo. A logística enfrenta desafios como a má qualidade das rodovias e a necessidade de planejar melhor o transporte de carga para diminuir perdas econômicas. Rebuzzi ressalta que a pandemia incentivou o e-commerce, aumentando a demanda por transporte rodoviário. Ele critica a infraestrutura deficiente e defende investimentos em diferentes modais, como a cabotagem e o transporte ferroviário, para melhorar a eficiência e a competitividade do Brasil. O papel da sociedade em se engajar e cobrar melhorias é apontado como crucial para o desenvolvimento do setor logístico e, por consequência, da economia nacional.

A discussão no podcast gira em torno da importância de valorizar profissionais acima de 40 anos e como isso pode tornar as empresas mais eficientes e adaptadas às mudanças demográficas. Mauro Weinstock e Carlos Molina destacaram que o envelhecimento da população apresenta desafios e oportunidades para as companhias, que devem se preparar para lidar com um público e força de trabalho mais velha. As vantagens mencionadas incluem a experiência, adaptabilidade e o custo-benefício desses profissionais, que tendem a ser mais dedicados e permanecer mais tempo nas organizações. Além disso, o debate abordou a necessidade de adaptar mercados e produtos para atender às demandas dessa faixa etária. Exemplos como a criação de produtos específicos, adequação de imóveis e requalificação urbana mostram como as empresas e governos podem aproveitar essa tendência inevitável. Eles citaram iniciativas tanto no Brasil quanto em outros países, mostrando que há um campo vasto para inovação e novos negócios, especialmente em setores como saúde, tecnologia e serviços. O diálogo também sugeriu a possibilidade de criar uma série de discussões focadas em diferentes aspectos da longevidade, trazendo especialistas para aprofundar o tema e gerar soluções práticas.

O venture capital e crédito no comércio, destacando a importância de alternativas financeiras como o consórcio. Rodrigo Cartolano, compartilhou sua trajetória, explicando como sua experiência em bancos de investimento o levou a perceber a escassez e o alto custo do crédito no Brasil. Por isso, optou por trazer a Demicon, uma administradora de consórcio, para o Rio de Janeiro e oferecer produtos financeiros mais acessíveis, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Cartolano enfatizou a flexibilidade do consórcio, permitindo que pequenos e médios empresários possam obter crédito de forma mais planejada e segura, sem as altas taxas de juros tradicionais. Além disso, discutiu-se o papel do consórcio na democratização do crédito e nas operações de alavancagem patrimonial. Duda, explicou como o mecanismo pode ser benéfico para construtoras e consumidores finais, permitindo a aquisição de bens de forma mais econômica. A Demicon também foi destacada por inovar com produtos como consórcios para serviços e a venda de cartas contempladas, oferecendo maiores possibilidades para diversos perfis de investidores. No entanto, ficou claro a importância de entender o perfil de cada cliente e oferecer uma consultoria adequada para garantir a melhor aplicação do consórcio em situações específicas. Ednei de Oliveira discutiu a importância do venture capital e do crédito no comércio, destacando que muitos empresários enfrentam dificuldades de financiamento no Brasil. Ele compartilhou sua experiência pessoal e profissional, revelando que a escassez de crédito ainda é um problema significativo. Sua trajetória ilustra a evolução dos métodos de financiamento, mostrando como essas soluções podem ser aplicadas de maneira estratégica para impulsionar o desenvolvimento das empresas. V

O estado do Rio de Janeiro tem grandes oportunidades de crescimento e transformação no mercado de gás natural. Destaca-se a importância desta matriz energética no processo de transição para um futuro mais sustentável. Os especialistas, Gabriel Kropsch e Israel Sanches, mencionam que o Rio de Janeiro possui significativas reservas de petróleo e gás natural, colocando-o numa posição de destaque tanto nacional quanto internacionalmente. Com a recentíssima inauguração de um novo gasoduto e o potencial acréscimo na produção de gás, vislumbra-se a oportunidade de utilizar esse recurso não apenas como fonte de energia, mas também como insumo estratégico para várias indústrias. Contudo, para aproveitar plenamente essas oportunidades, são necessários esforços coordenados em políticas públicas e planejamento estratégico. Isso inclui o uso em veículos e equipamentos, otimização da infraestrutura, e principalmente, a articulação entre diferentes esferas de governo e setores da sociedade. A integração de novas tecnologias e fontes de energia deve ocorrer de forma racional, considerando as especificidades regionais e buscando a diversificação da matriz energética para garantir um desenvolvimento verdadeiramente sustentável e equilibrado.

No Centro de Negócios RJ+ da ACRJ, abordamos a relevância das ferrovias e logística no desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Juliana Benício Pesquisadora e representando o FRIPERJ destacou a importância da união das universidades públicas para pensar o Rio de Janeiro. Delmo Pinho, vice-presidente do Conselho de Logística/ACRJ, reforçou a necessidade de infraestrutura para atrair investimentos e competir globalmente. A discussão abrangeu ainda a preocupação com a economia decadente do estado desde a década de 80 e a missão de revitalizar a economia por meio de projetos ferroviários, relatado por Javier Velasco - Coordenador do Instituto Nacional de Tecnologia. Raphael Kling - PHD inteligência artificial e Eduardo David - Empresário de Logística complementaram a discussão falando sobre o papel da inteligência artificial e a inovação no planejamento ferroviário e na economia de escala. O debate também abordou a necessidade de modernizar o Estado, que possui portos estratégicos como Itaguaí, além de considerar a produção local e a rede ferroviária existente. Um grupo de trabalho foi sugerido para pensar o futuro logístico do Rio, mitigando os desafios atuais e potencializando as capacidades do estado para atrair novas indústrias e investimentos.

A economia azul, tema central do encontro nos estúdios do Centro de Negócios RJ+ da ACRJ, suscita debates sobre novas oportunidades de negócios sustentáveis no estado do Rio de Janeiro. Os participantes da discussão, incluindo especialistas em economia azul, abordam a relevância desse conceito para o desenvolvimento regional e o fortalecimento do ambiente de negócios.