Amamentei meu filho até os 2 anos e 8 meses. É, mas não foi fácil, não. Pelo contrário. Amamentar nem sempre é fácil e tão instintivo quanto a gente pensa. Pra muitas mulheres, é um processo difícil, até dolorido, mas que com orientação e informação adequadas, dá pra ser contornado e vivenciado da melhor forma possível, se é esse o seu desejo. Pra mim, foi um processo de muita luta, uma busca por informação e ajuda. Tive embates com pediatras e encarei muitos olhares de reprovação quando rolou a fase da amamentação prolongada. E pra você, como foi essa experiência?

Vem, bota o fone de ouvido e vamos juntas encarar a maternidade real. 

A gente ama ser mãe, ama nossos filhos e não sabe mais viver sem eles. Mas confessa, vai: o cansaço e as cobranças são tão grandes que às vezes bate saudade da vida de antes da maternidade, né não?

Uma noite de 8 ou 10 horas de sono, de novo; viajar sozinha; ouvir o silêncio da casa ou qualquer outra coisa que te remeta à tranquilidade de quando suas únicas preocupações eram as banalidades da vida...rss. E ok, está tudo bem sentir isso. Sem culpas. Eu já senti isso e aposto que você, também.

Então, vem, bota o fone de ouvido e vamos juntas encarar a maternidade real. 

Mães de Anjo são as mães que perderam seus filhos. Não importa se foi uma perda gestacional, logo após o parto ou se a criança já era maiorzinha. Perder um filho é sempre uma dor incomensurável. No episódio 6, conversamos com a carioca Carol Oliveira. Ela tem uma conta no Instagram onde fala sobre a perda da sua primeira filha, a Clara, e sobre o dia a dia da maternidade com seus três outros filhos. Assim, em 2018, a Carol criou o @maede3maisum. Foi a forma que ela encontrou de ajudar outras mulheres compartilhando sua dor e suas histórias. 

Vem, bota o fone de ouvido e vamos juntas encarar a maternidade real.