Episodios

  • Amor em clima de Paris
    Sep 3 2024
    “Hino ao amor”, a canção que Edith Piaf e Marguerite Monnot compuseram em 1950, voltou à cena na festa de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, cantada por Céline Dion. No Brasil, ela recebeu uma versão de Odair Marsano e foi gravada com sucesso pela cantora paulista Wilma Bentivegna, em 1959. O site Discografia Brasileira tem outros sete registros da canção.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • O surgimento de Kid Morengueira
    Aug 27 2024
    “O rei do gatilho”, de Miguel Gustavo, conta em ritmo de samba de breque a história de Kid Morengueira em luta contra um bandoleiro transviado. Kid Morengueira é Moreira da Silva. A gravação é de 1961. Em formato divertido, cheia de sonoplastias cinematográficas, cavalos em disparada, tiros para todos os lados, ela atualiza o cantor, em cartaz desde a década de 1930, para as novas audiências.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • Joia revelada por João Gilberto
    Aug 20 2024
    Criado para o carnaval de 1944, o samba “Não vou pra casa”, de Antônio Almeida e Roberto Roberti, não aconteceu. Permaneceu ignorado até 1999, quando ganhou a gravação balançada e elegante de João Gilberto. Desde então, “Não vou pra casa” já teve outros quatro registros.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • No último pau de arara
    Aug 13 2024
    O baião “Último pau de arara”, de José Guimarães, Venâncio e Corumba, de 1956, fala da seca, do orgulho do nordestino em não migrar para o Sul maravilha, de enfrentar a natureza – pois “quem foge à terra natal em outro canto não para”. Venâncio e Corumba são os intérpretes.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • Angela Maria em “Babalu”
    Aug 6 2024
    Em ritmo afro-cubano, “Babalu”, com Angela Maria acompanhada pelo conjunto do tecladista Waldir Calmon, é um convite à pista de dança. A autoria é da cubana Margarita Lecuona. A gravação, de 1958, mostra Angela, aos 28 anos, no auge da carreira.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • O amor enquanto dure
    Jul 30 2024
    “Lealdade”, gravada por Orlando Silva para o carnaval de 1943, seria mais um samba bonito da dupla Wilson Batista e Jorge de Castro, se não fosse um detalhe provocante da letra. Ao tratar da dificuldade dos relacionamentos amorosos, Orlando canta que, quando um cansar dos beijos do outro, deve bater a porta sem olhar para trás – e essa liberdade de dar o fora cabia também à mulher. Foi um sucesso.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • Amor de Verão
    Jul 23 2024
    A primeira gravação de “Chuvas de verão”, o samba-canção que viria a se tornar um clássico mais tarde, com Caetano Veloso, é de Francisco Alves. Foi realizada em 1948, com discreto sucesso ao ser lançada em 1949. É de autoria do pernambucano Fernando Lobo, também jornalista, e conta, com a mesma leveza que ele empregava nas crônicas sobre a vida noturna do Rio, o fim de um relacionamento amoroso.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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  • O alegre hino do Rio
    Mar 5 2024
    A marchinha Cidade Maravilhosa foi composta inicialmente para uma festa de primavera, mas acabou chegando ao carnaval e, consagração final, ao posto de hino oficial do Rio de Janeiro. A gravação é de setembro de 1933, com o próprio autor, André Filho, e Aurora Miranda, a bela irmã de Carmen e também precursora nos avanços femininos. Naquele momento, gravar música de carnaval também não era coisa de meninas.

    Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos
    Edição: Filipe Di Castro
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