• 12 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 10 - O SLAM E A FLUP
    Jul 18 2024
    A estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais é anunciada com um letreiro de led vermelho. Há uma bancada com vitrine com textos de apresentação do eixo com diversas fotografias e diversos vídeos de slammers se apresentando, entre eles: Porsha O noRio Poetry Slam em 2015, Yaissa Jiménez no Slam Abya Yala de 2021, Ikenna Onyegbula no Rio Poetry Slam de 2017 e outras e outros.O eixo também exibe tablets que passam automaticamente muitas fotografias de slammers se apresentando em palcos, com muitas pessoas. São pessoas pretas, brancas, pardas, de origens asiáticas e indígenas no Slam Abya Yala, 2021, e no 3º Slam Coalkan, Providência, 2023.Há também um Memorial-homenagem com uma fotografia feita por Fabian Moreaux da Queen Nzinga Maxwell, costa-riquenha, poeta, slammer, multiartista e ativista. Queen Nzinga Maxwell é uma mulher preta, retinta, tem largo sorriso, olhos semicerrados delineados e com sombra. Tem os dedos da mão esquerda tocando o queixo. Do lado direito da testa até a bochecha esquerda um pequeno pontilhado branco em linha sinuosa, emoldurando o olhar. Usa brinco grande com detalhes em claros e na cabeça um suntuoso turbante estampado e duas flores.Entre diversas imagens está representando a poeta e slammer Jackie Hagan, jovem branca de vestido multicolorido em tons esmaecidos assim como seus cabelos. Ela segura um microfone e usa uma prótese na perna direita, a mesma na capa do livro Some People Have Too Many Legs, 2015.
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  • 11 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 09 - O SLAM POR AÍ
    Jul 18 2024
    O eixo é apresentado a partir de uma estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, apresenta textos, diversas fotografias e vídeos. Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo. Entre os vídeos, diversas apresentações de slammers no programa Manos e Minas, produzido pela TV Cultura com curadoria de Roberta Estrela D’Alva, 2016 a 2019. Alguns encartes de espetáculos, como o do espetáculo de poesia falada A menina que nasceu sem cor, e do Stand up Poetry, ambos de 2022. Há também um catálogo e Programa da Festa Literária Internacional de Paraty – Flip, com programação de slam, 2019, programa do espetáculo de poesia falada Também guardamos pedras aqui, de Luiza Romão, 2024.
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  • 10 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 08 - DA VOZ À LETRA
    Jul 18 2024
    O eixo é organizado em uma longa vitrine prateleira de madeira clara de compensado, assim como o painel na parede com breve textos e muitos livros fixados verticalmente. Do lado direito, uma continuidade, porém em módulo separado e menor. A prateleira e a continuidade são fechadas por cúpulas de acrílico que protegem diversos troféus de medalhas de slams variados e muitos zines de diversas autoras e autores.Entre os troféus estão os do SLAM BNDES – Flup 2015 e o do Rio Poetry Slam – Flup 2017 ambos em formato de bonecos feitos de materiais de descarte e reciclagem, como toquinhos de madeira, tampinhas de garrafas pet, rolhas e plásticos. Eles contrastam com outros troféus que também têm a forma de bonecos, porém dourados e reluzentes como ouro – o Troféu Haicai Combat 2015 e as esculturas de um jabuti dos prêmios Jabuti categorias Poesia e Livro do Ano 2022, Luiza Romão.Outros troféus do Slam BR, Slam AM, e ZAP! Slam compõem a bancada.Há também algumas medalhas, a Medalha Tiradentes de Ordem do Mérito Cultural do Município – Secretaria Municipal de Cultura, entregue ao Slam das Minas RJ, 2020, e a Medalha Theodosina Rosário Ribeiro (Alesp – Deputada Leci Brandão), entregue para Roberta Estrela D'Alva pelo ativismo cultural com o slam, 2021.Uma estatueta do prêmio Prêmio Claudia – Categoria Cultura, entregue para Roberta Estrela D'Alva pelo pioneirismo e trabalho desenvolvido com o slam no Brasil, 2018, tem formato de uma mulher com cabeça de microfone e asas no lugar dos braços.
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  • 09 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 07 - SLAM NAS ESCOLAS
    Jul 18 2024
    Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo. A estrutura expográfica, concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, abriga os textos de apresentação do eixo com algumas fotos e artes gráficas. Há também alguns vídeos com prévia do Slam Interescolar Nacional 2019 e do Slam Colegial 2017, que, em 2021, se tornou o Slam Esperança. Nos vídeos, trechos de diversas apresentações de slam e depoimentos de jovens.Entre as fotos, uma de um jovem negro de cabelos curtos crespos, com um microfone em punho, moletom escuro, acocorado em um palco diante de dois cadernos, o slammer O'Cotta foi um dos destaques do Slam Colegial 2017.Na vitrine há um CD do Racionais MC’s, Sobrevivendo no inferno, 1997, com um crucifixo dourado sobre fundo preto, alguns folders de divulgação do Slam Interescolar, alguns livros didáticos, como por exemplo o Caderno da cidade. Saberes e aprendizagens – Língua portuguesa. 9º ano. Livro didático que faz referência ao slam, 2014.Também compõem a vitrine cartilhas, lista de leituras obrigatórias para o vestibular da Unicamp, com Sobrevivendo no inferno, do grupo Racionais MC's, 2022, provas do Enem com referência do Slam do Corpo e zine.
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  • 08 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 06 - SLAM GIRA DA POESIA
    Jul 18 2024
    O eixo é apresentado com um letreiro de led vermelho a partir de uma estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, apresenta textos e muitas fotografias, a maioria organizadas por séries feitas pelo fotógrafo Sérgio Silva entre 2016 a 2022. A Série Abraços tem dezoito fotos em preto e branco e coloridas, todas de pessoas se abraçando, quase todas as pessoas são pretas ou pardas, quase todas são mulheres com cabelos crespos volumosos de diversos estilos, em planos fechados que mostram rostos emocionados ou em meio a plateias. Todas as imagens transbordam afeto.A Série Jurades, com dez fotografias, revela detalhes de avaliação das apresentações, com pessoas levantando placas com notas, preenchendo tabelas, utilizando calculadora e pranchetas tabeladas com nomes, rodadas e valores, além de planos gerais de plateia com as pessoas com as mãos para o alto.Na Série Ritualísticas, com dez fotos, todas as pessoas são negras, em sua maioria mulheres ou pessoas sem identificação de gênero, com cabelos crespos volumosos. Todas estão entregues, intensas, emocionadas em ambientes de apresentação, arenas, com muito público vibrante em volta, holofotes, encontros de slammers que se abraçam, performam e se entregam nas batalhas e apresentações, algumas com microfones, outras apenas sentindo. Parte dessas fotografias estão no entorno da sala de exposição em grande proporção.
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  • 07 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 05 - SLAM BR
    Jul 18 2024
    Estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine. Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo no qual estão os textos de apresentação do eixo com diversas fotografias, tabelas, folders, jornais, catálogos, vídeos e placas de notas para jurades. Uma das fotos é da slammer Luz Ribeiro, campeã do SLAM BR 2016 – ela é uma mulher negra de cabelo curto crespo e escuro, está muito sorridente com um troféu em mãos, com a forma de um microfone prateado com a base preta. Há muitas outras fotos com diversas pessoas sorridentes e comemorando, a maior parte delas são mulheres e pessoas cujo gênero não é possível identificar. Há um mosaico com vinte fotos da parte de trás da cabeça de vinte pessoas diferentes: cabeça raspada e boné, cabelo crespo volumoso curto e laranja, cabeças com tranças vermelhas, verdes, rosas, castanhas, aloiradas e pretas, dreadlocks, descoloridos curtos, quase todas de pessoas pretas, exceto por um de boné – registros do fotógrafo Sérgio Silva durante assembléia do SLAM BR 2019, que também rendeu outras fotos em uma ampla sala de grandes janelas e algumas dezenas de pessoas em círculo, sentadas em cadeiras e no chão.Na vitrine, Tabela da última rodada da Coupe du Monde de Poésie (Copa do Mundo de Poesia, na França), com a participação do brasileiro Emerson Alcalde, 2014, tabela final do 1º Campeonato Mundial de Poetry Slam – WPSC, entre outros documentos, registros e placar de notas de jurados.
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  • 06 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 04 - DIFERENÇAS, DISSIDÊNCIAS E DISSONÂNCIAS DOS SLAMS NO BRASIL
    Jul 18 2024
    Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo. A estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, abriga os textos de apresentação do eixo com diversas imagens e vídeos. Um deles é do 1º Torneio Nacional Singulares, que reuniu poetas de diferentes slams exclusivos para mulheres e pessoas de gêneros dissidentes. Organizado pelo Slam das Minas SP. O evento ocorreu no Sesc Ipiranga, em 2019.O eixo também abriga um outro vídeo de 2018 com Edinho Santos, poeta surdo, James Bantu e Erika Motta, todas pessoas negras retintas no O silêncio e a fúria – poetas do corpo, Trip TV. Nas fotos de Sérgio Silva há outras poetas surdas, como Catharine Moreira ao lado de Cauê Gouveia em foto em preto e branco – ambos expressivos, ela de cabelos longos ondulados está sinalizando, enquanto ele, de óculos e camisa xadrez também sinaliza e declama. Juntes escreveram o Pequeno Manual da Cultura Surda, manuscrito que está exposto. O fotógrafo Sérgio Silva também registrou Guilherme Stark Schaade Lopes, poeta do Slam do Corpo e Slam do Corpinho, no SLAM SP, 2018. Ele é uma criança branca de aproximadamente 8 anos, usa óculos, aparelho auditivo de implante coclear e sinaliza com as mãos diante da plateia.Há diversas outras fotos no eixo como as em memória e homenagem a Luana Barbosa, mulher negra, periférica, lésbica, mãe, brutalmente assassinada pela Polícia Militar de São Paulo em 2016. Além de registros de multidões nas apresentações do Slam das Minas, Slam das Mulé, Slam das Dandara do Norte, Slam da Terceira idade, Slam Amazônia, Slam do Corpo e o Slam das POCS, primeiro slam realizado por pessoas LGBTQIAPN+ no Ceará, entre muitas imagens de slams de pessoas predominantemente pretas entre todas as dissidências, como a intérprete de Libras Alessandra Makkeda, militante e ativista pelos direitos trans e travesti, retratada em foto e também em uma obra de 2019 fixada na parede, feita pelo artista Alexis Peskine sobre superfície de madeira com tinta preta e pregos que justapostos e aglomerados formam o rosto de Makkeda, mulher preta retinta de olhar firme e profundo.
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  • 05 AUDIODESCRIÇÃO DO EIXO 03 - SLAM GANHA AS RUAS, AS RUAS GANHAM O SLAM
    Jul 18 2024
    Um letreiro de led vermelho anuncia o título do eixo, apresentado a partir de uma estrutura expográfica concebida com andaimes de ferro tubular e chapas de compensado de madeira clara em superfícies verticais e bancada com vitrine, apresenta textos, diversas fotografias, vídeos e um troféu em formato de lampião assinado pela dupla de artistas “Os gêmeos” de 2012. Entre os vídeos, um da grande final do Slam da Guilhermina em 2016, um do poeta Lucas Koka Penteado no Slam Resistência do mesmo ano, assim como um vídeo da Mariana Felix no mesmo slam e outros vídeos com apresentações. Entre as fotos, diversos poetas e ativistas em arenas e apresentações, como Adelson Chaves, criador do Slam Resistência, B.Boy Banks, Kuca d'Sabre. Uma das fotos é do registro do maior público no Slam da Guilhermina, com Rodrigo Motta, registro de uma multidão em torno da arena. Um CD com vários autores pode ser acessado por código QR, o CD do Slam da Guilhermina, primeira coletânea brasileira de spoken word com poetas que marcaram a cena de 2013.Fixado em uma das paredes do eixo o livro “Nos corre da poesia - autobiografia de um slamer” de Emerson Alcade, cuja capa em preto e branco é uma montagem de um menino montado na ilustração de um cavalinho de pau.
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