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Marco inegável da literatura brasileira, Parque industrial é uma reflexão brutal sobre classe, gênero, poder e desejo.

Da prosa à poesia, um convite para conhecer a fascinante e multifacetada Pagu.

Esse volume da Coleção Caminhos do Saber nos apresenta a Teoria das Inteligências Múltiplas criada por Howard Gardner e objetiva demonstrar modos de estimular cada uma das inteligências apresentadas nessa teoria. A noção de que cada indivíduo é diferente e que, sendo assim, aprende de diversas formas diferentes é uma noção relativamente nova no contexto educacional. A Teoria das Inteligências Múltiplas possibilita ao educador uma forma de valorizar essas diferenças e uma ferramenta para a formação integral de nossas crianças.

Este volume pretende demonstrar uma reflexão mais aprofundada sobre os diferentes estilos de aprendizagem de uma maneira simples e fácil de compreender. A compreensão mais aprofundada sobre esta proposta torna a didática mais eficiente não somente em sala de aula, mas também na vida. É crucial identificar o nosso estilo e, posteriormente, o dos estudantes, para que a visão geral não se enraíze em paradigmas estabelecidos.

A transdisciplinaridade é uma perspectiva de pensamento que vem fomentando as pesquisas educacionais por permitir um olhar inovador que possibilita o desenvolvimento da comunidade escolar e estimula a aprendizagem dos alunos. Esta abordagem considera o pensamento, os sentidos, a criticidade e toda a complexidade do ser, permitindo que essa reflexão ocorra além do ambiente escolar.

Uma história única e envolvente sobre dois jovens que devem enfrentar a eletricidade do primeiro amor em meio às sutilezas das classes sociais e dos problemas familiares. Sally Rooney é a voz da geração millennial.

Este volume convida os educadores a conhecerem um pouco mais sobre a Educação Integral e suas potencialidades. Trata-se de um estudo voltado para identificar as diferentes possibilidades da Educação Integral como proposta educativa que visa a formação e o desenvolvimento de todas as dimensões dos sujeitos. A Educação Integral pode ser compreendida como o compromisso de construir uma educação de qualidade, formando sujeitos plenos para o exercício do seu papel na sociedade. Não é considerada uma metodologia, tão pouco uma modalidade de educação.

Em meio a uma onda de calor devastadora e a uma greve de ônibus que paralisa a cidade, três amigos se reencontram em Porto Alegre. No final dos anos 1990, eles haviam incendiado a internet com o Orangotango, um fanzine digital que se tornou cultuado em todo o Brasil. Agora, quase duas décadas depois, a morte do quarto integrante do grupo vai reaproximar Aurora, cientista e pesquisadora vivendo uma pequena guerra acadêmica, Antero, artista de vanguarda convertido em publicitário, e Emiliano, jornalista que tem uma difícil tarefa pela frente.

A feminilidade bíblica—a crença de que Deus criou as mulheres para serem esposas submissas, mães virtuosas e donas de casa alegres—permeia o cristianismo. Esse conjunto de expectativas molda a vida cotidiana das mulheres cristãs, desde suas escolhas de carreira, passando pelos papéis que assumem na igreja até as dinâmicas de seus relacionamentos. No entanto, a feminilidade bíblica não é nada bíblica, argumenta a historiadora e acadêmica Beth Allison Barr. Pelo contrário, ela afirma que essa concepção foi construída e moldada historicamente.

Com o avanço da globalização e o aumento populacional, as cidades foram crescendo sem planejamento. O desmatamento e a degradação do meio ambiente alcançaram patamares cada vez mais elevados. As novas tecnologias contribuíram para poluir o meio ambiente. Os desastres ambientais vêm ocorrendo, nos últimos anos, com trágicas consequências.

A relação professor-aluno, em sala de aula, ou mesmo no espaço escolar, fora da sala de aula, é pautada pela conduta, pelo comportamento, os quais refletem princípios, valores, sentimentos, maneiras de ver o mundo. É inegável que há nessa relação não somente o que se costumou chamar de choque de gerações, mas também a bagagem que ambos trazem, de origem social e familiar.

Escrito em 1940, após uma das 23 vezes que Pagu sai da prisão, Autobiografia precoce fala sobre a militância política, os filhos, os relacionamentos e várias outras camadas da vida de uma das mulheres mais emblemáticas do Brasil. O texto mostra Pagu sem subterfúgios, de forma sincera e corajosa. Do lado pessoal, ela relata sua iniciação sexual precoce e o conturbado casamento com Oswald de Andrade; da vida pública, ela conta sobre a militância no Partido Comunista e o desencanto com o regime soviético.